Alimentação Saudável e Segurança Alimentar

Sempre escutamos que uma alimentação equilibrada é essencial para nossa saúde, que devemos realizar de 5 a 6 refeições por dia e que um prato saudável é aquele mais colorido possível. Procuramos seguir essas orientações com disciplina e seriedade, mas muitas vezes, não sabemos as razões dessas atitudes. Precisamos mesmo beber 2 litros de água por dia? Mas como escolher alimentos saudáveis e saber a quantidade em que devem ser consumidor diariamente? Enfim, a Nutrição é uma ciência muito nova, com diversas descobertas a cada dia, e por este motivo ainda não teve tempo de espalhar todas essas suas informações para todo mundo.Com isso, para responder alguma dessas perguntas, foi criada por especialistas um modelo chamado de Pirâmide Alimentar. Ela nada mais é do que a representação gráfica do equilíbrio alimentar.
Esse espaço é dedicado ao conhecimento sobre o mundo da Alimentação. Bem-vindo!

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terça-feira, 29 de novembro de 2011

Salmão grelhado servido com mangas grelhadas e molho cremoso














Ingredientes:

600 kg de salmão fresco cortado em 4 pedaços
2 colheres (sopa) de azeite
1 colher (chá) de sal
meia xícara (chá) de vinho branco
meia xícara (chá) de suco de laranja
2 mangas em fatias
1 creme de leite nestlé - caixinha
1 colher (chá) de mostarda
2 colheres (chá) de alcaparras
1 colher (sopa) de cebolinha verde

Modo de Preparo:

Em uma tigela,tempere o peixe com metade do azeite e o sal.
Em uma frigideira antiaderente,grelhe o peixe,
regando com quarto colheres ( sopa ) da mistura de vinho e suco de lanjara.
Reserve,besunte as fatias de manga com o restante do azeite e grelhe na mesma frigideira.
Coloque o salmão em uma travessa e decorre com a manga.
Despeje o restante do vinho e do suco de laranja na mesma frigideira e

ferva por cerca de 5 minutos,em fogo baixo.
Retire do fogo e misture o creme de leite Nestlé e a mostarda.
Sirva sobre o peixe decorado com as alcaparras e com a cebolinha.

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Quais as estratégias nutricionais no tratamento da enxaqueca?

As estratégias nutricionais mais efetivas para o tratamento da enxaqueca se baseiam na identificação de componentes alimentares causadores do problema.

A enxaqueca, dor de cabeça recorrente, é uma doença neurológica multifatorial, caracterizada por sintomas que incluem crises de dor, fotofobia, fonofobia, náusea e vômito.
O efeito desses alimentos como desencadeador das crises de enxaqueca varia de acordo com a sensibilidade de cada indivíduo. Assim, para identificar e considerar um alimento desencadeante deve-se levar em consideração os seguintes critérios, de acordo com a Associação Britânica de Estudo da Cefaléia:
· A enxaqueca inicia-se após 6 horas do consumo;
· O efeito ocorre repetidamente;
· A exclusão do alimento na dieta leva à melhora.

A identificação do alimento pode ser facilmente identificada por alguns indivíduos e, nestes casos, o alimento deve ser excluído da alimentação por algumas semanas. Nos casos em que vários alimentos possam estar envolvidos, o nutricionista deve instituir uma dieta de eliminação e reintrodução de maneira cuidadosa para que não haja desequilíbrio alimentar.

Outro fator que pode desencadear a enxaqueca é a hipoglicemia, devendo-se, então, evitar longos períodos em jejum, através do fracionamento das refeições.

Alguns alimentos conhecidos por desencadear a enxaqueca e estão descritos na tabela abaixo:

Quais são os nutrientes importantes para o processo de cicatrização?

Diversos estudos têm avaliado a influência de nutrientes isolados ou associados na cicatrização de feridas. Entre os principais macronutrientes estão às proteínas, mais especificamente o aminoácido arginina. Com relação aos micronutrientes destaca-se os antioxidantes, como a vitamina A, vitamina C, vitamina E, zinco e selênio.

O processo de cicatrização é complexo e dinâmico que envolve hemostasia, inflamação, proliferação celular e remodelamento, com o objetivo de restaurar a continuidade anatômica e funcional. Esse processo é dependente do fornecimento adequado de oxigênio, energia, síntese de proteínas e diversas reações enzimáticas que envolvem vitaminas e minerais.

A tabela abaixo mostra os principais nutrientes e seu papel na cicatrização.









Ingerir água antes das refeições pode ajudar na perda de peso?

Sim, mas para algumas populações estudadas. Uma pesquisa publicada por Davy (2008) teve o objetivo de avaliar se a ingestão de água antes da refeição diminui a ingestão calórica em 24 idosos (61 ± 1,1 anos) com sobrepeso e obesidade. Os participantes beberam 500 ml de água 30 minutos antes de uma refeição (almoço) e concluiu que o consumo calórico foi significativamente menor no grupo que ingeriu água, representando uma redução de aproximadamente 13% no consumo de calorias durante a refeição. Assim, os autores desta pesquisa propuseram que ingerir 500 ml de água 30 minutos antes das refeições pode ser uma estratégia eficaz do controle de peso, em longo prazo, para idosos com sobrepeso/obesidade.


Em 2010, esse mesmo grupo de pesquisadores, publicaram na revista Obesity, outro estudo que investigou se o consumo de água antes da refeição facilita a perda de peso em adultos de meia-idade e idosos com sobrepeso/obesidade. Os participantes foram divididos em dois grupos: dieta hipocalórica + 500 ml de água antes de cada refeição diária (grupo da água), ou dieta hipocalórica sem ingestão significativa de água antes das refeições (grupo apenas dieta). Os autores concluíram que quando combinado com uma dieta hipocalórica, o consumo de água (500 ml, 30 minutos antes de cada refeição principal) leva à maior perda de peso do que apenas a intervenção por dieta hipocalórica.


Outro grupo de pesquisadores publicou, também em 2010, uma revisão sistemática que avaliou os estudos clínicos e epidemiológicos que compararam os efeitos da ingestão de água e bebidas alternativas antes das refeições sobre o consumo de calorias e/ou perda de peso. Os autores concluíram que os resultados de ensaios clínicos, juntamente com os obtidos em estudos epidemiológicos, sugerem que a água desempenha um papel importante na redução da ingestão calórica e, consequentemente, na prevenção da obesidade. No entanto, eles sugerem que existe a necessidade de mais estudos randomizados e controlados para confirmar essa relação.

O que é sensibilidade ao glúten?

A sensibilidade ao glúten consiste em uma condição clínica em que os indivíduos apresentam alguns sinais e sintomas após a ingestão de alimentos que contenham glúten, como dor abdominal, fadiga, dores de cabeça, dentre outros.

Diferentemente da doença celíaca e da alergia ao trigo, a sensibilidade ao glúten não envolve mecanismos alérgicos ou autoimunes, por isso seus sintomas são menos graves. Na sensibilidade ao glúten, os pacientes são incapazes de tolerar o glúten e desenvolvem uma reação adversa que normalmente não leva a danos no intestino delgado. Além disso, os indivíduos podem apresentar melhora significativa com a exclusão do glúten da dieta. O glúten está presente em alimentos como trigo, aveia, centeio, cevada e malte.


Normalmente, o diagnóstico é feito por exclusão: com a retirada e reintrodução monitorada dos alimentos que contêm glúten. Assim, primeiramente são descartadas as hipóteses de doença celíaca, alergia ao trigo, diabetes tipo 1, doenças inflamatórias intestinais e infecção por Helicobacter pylori. Posteriormente, relaciona-se que os sintomas foram desencadeados pela exposição ao glúten e aliviados por sua exclusão.


O estudo de Sapone e colaboradores buscou compreender as semelhanças e diferenças entre a doença celíaca e a sensibilidade ao glúten. Os autores avaliaram a expressão de genes humanos associados com a função de barreira intestinal, bem como a imunidade inata e adaptativa nessas duas condições clínicas. Os pesquisadores observaram que a doença celíaca e a sensibilidade ao glúten são condições clínicas distintas causadas por diferentes respostas da mucosa intestinal ao glúten.


Esta pesquisa mostrou também que a doença celíaca é uma condição mais complexa, em que ocorre interação entre o aumento da permeabilidade intestinal, lesão da mucosa, fatores ambientais associados com exposição ao glúten e predisposição genética. As lesões típicas intestinais da doença celíaca são mediadas por vias efetoras da resposta imune inata e adaptativa. De maneira diferente, a sensibilidade ao glúten está associada com ativação predominante da resposta imune inata, com ausência de alterações detectáveis ​​na função de barreira da mucosa intestinal

Quais são as propriedades do óleo de cártamo?

Diversos estudos atribuem diferentes propriedades ao óleo de cártamo, especialmente na redução de tecido adiposo, contribuição para o aumento da massa magra, aumento de HDL-colesterol (lipoproteína de alta densidade) e melhora da resistência à insulina. No entanto, os mecanismos de ação e seus reais benefícios para uso clínico ainda não estão totalmente estabelecidos.

O óleo de cártamo é proveniente das sementes de uma planta oleaginosa denominada Carthamus tinctorius. Os principais ácidos graxos constituintes do óleo de cártamo são os ácidos graxos poli-insaturados ômega-6 (ácido linoleico, aproximadamente 80%) e ácidos graxos monoinsaturados ômega-9 (ácido oléico, aproximadamente 12%).


O estudo publicado por Norris et al. em 2009 demonstrou que a suplementação com 8 g/dia de óleo de cártamo durante 16 semanas diminuiu em 6,3% o tecido adiposo da região do tronco e foi observado um aumento de 1,6% na massa magra total, em mulheres na pós-menopausa com diabetes tipo 2.


Em 2011, este mesmo grupo de pesquisadores avaliou novamente a suplementação com 8 g/dia de óleo de cártamo durante 16 semanas, mas desta vez com o objetivo de investigar os efeitos sobre o perfil glicêmico, lipídico e marcadores inflamatórios. Os autores concluíram que houve alterações metabólicas benéficas após a suplementação, incluindo redução dos níveis de HbA1c (hemoglobina glicada), glicemia de jejum, melhora da sensibilidade à insulina, aumento de HDL-colesterol, bem como a diminuição dos níveis de proteína-C-reativa e adiponectina.


Segundo os autores, os efeitos significativos da suplementação com óleo de cártamo tornaram-se evidentes após 12 semanas. Os pesquisadores ressaltam, porém, que não é possível ainda distinguir mecanicamente como o ácido linoleico ou outros componentes do óleo de cártamo estão agindo para induzir esses efeitos biológicos. Além disso, ainda não foram determinados se é o óleo de cártamo como um todo ou o ácido linoleico, especificamente, que induzem os efeitos observados nesses estudos.


No Brasil, algumas cápsulas de óleo de cártamo foram notificadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) devido à presença em quantidades superiores a 70% da substância ácido linoleico conjugado (CLA). Desde 2007, a Anvisa proibiu a comercialização desta substância por não haver comprovação da segurança de uso e eficácia. Ressalta-se que o óleo de cártamo não possui ácido linoleico conjugado (CLA) em sua composição, mas ele é utilizado como matéria-prima para produção sintética de CLA.

O ácido linoléico conjugado (CLA) pode ser comercializado no Brasil?


Não. Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o CLA não pode ser comercializado no Brasil, na forma isolada ou como ingrediente alimentar para ser adicionado em alimentos, devido à falta de evidência científicas que comprovem a segurança e eficácia de seu uso. A Anvisa acrescenta ainda que os efeitos adversos encontrados em estudos precisam ser melhor esclarecidos e entendidos, além de uma explicação entre os mecanismos de ação dos diferentes isômeros do CLA, que levam a distintas ações biológicas atribuídas à substância, e a interação em humanos.


O CLA é um grupo de isômeros do ácido linoléico (ômega-6), ou seja, pertence à família dos ácidos graxos poliinsaturados. Pode ser encontrado em carnes de animais ruminantes, aves, leite e derivados. Como é uma substância recentemente descoberta, não está clara a ação de sua composição e seus efeitos, mas estudos já encontraram maior efeito na redução da porcentagem de gordura corporal em comparação a placebo.


Porém, a Anvisa observou que os estudos já realizados com a substância recomendam uma quantidade exagerada em comparação ao que é consumido pela população (normalmente o consumo varia entre 140 mg a 1 g/dia). Daí a preocupação quanto à segurança de uso desses produtos. De fato, muitos estudos relatam efeitos colaterais no uso do CLA, como por exemplo, aumento da resistência à insulina, estresse oxidativo, redução do HDL-colesterol (lipoproteína de alta densidade), dentre outros.


Dessa maneira, os profissionais de saúde devem ficar atentos quanto à utilização de produtos que contêm essa substância e manter sua postura ética perante a lei.

VEGETARIANO DURANTE A GESTAÇÃO X FERRO / VEGETARIANO DURANTE A LACTAÇÃO X FERRO / VEGETARIANO NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA X FERRO

* VEGETARIANO DURANTE A GESTAÇÃO X FERRO
De acordo com um estudo de Corbella (2005) é considerada quase imprescindível que as adolescentes vegetarianas grávidas consumam suplementos de ferro.


*VEGETARIANO DURANTE A LACTAÇÃO X FERRO
Segundo um trabalho de Monte (2004), dietas vegetarianas que não são fortificadas ou suplementadas não são recomendadas para crianças menores de dois anos devido a não suprirem as necessidades de alguns nutrientes, como ferro, zinco e cálcio.


*VEGETARIANO NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA X FERRO
Segundo Sanjurjo (2001), há necessidade de uma monitorização cuidadosa dos micronutrientes em crianças vegetarianas e um aporte de suplementos ou alimentos fortificados. Padró (2003) relata que pode ser difícil satisfazer as necessidades de vitamina B12, vitamina D, cálcio, zinco e ferro nos casos do vegetarianismo estrito; contudo, é comprovada uma maior eficácia da suplementação com vitamina C em vegetarianos do que a ingestão somente de ferro. É importante ressaltar que a deficiência de ferro da criança vegetariana pode estar ligada aos distúrbios do desenvolvimento pscicomotor. Corbella (2005) acrescenta que crianças vegetarianas não mostram uma elevada prevalência de obesidade ou outros problemas resultantes de uma dieta onívora desequilibrada, mas com uma dieta vegetariana mal planejada e excessivamente restritiva, além de doenças de deficiência podem ter problemas de crescimento.


De acordo com as publicações científicas atuais, a prática vegetariana pode proporcionar diversos benefícios à saúde humana, desde que bem planejada para atender às necessidades nutricionais.


Vegetarianos ingerem freqüentemente grandes quantidades de carboidratos, fibras dietéticas, magnésio, potássio, folato, antioxidantes e fitoquímicos. É necessária maior atenção na dieta desses indivíduos, no que diz respeito à ingestão de cálcio, zinco, ferro e vitamina B12, bem como todos os estágios do desenvolvimento humano, incluindo a gestação, lactação, infância e adolescência.


Há a ocorrência da anemia ferropriva em vegetarianos restritos que fazem uso de uma alimentação não balanceada, uma vez que eles ingerem bastante ferro não heme (origem vegetal) e este mineral é pouco biodisponível. A deficiência de ferro pode ser também agravada por uma alimentação deficiente em proteínas, ácido fólico, e vitaminas B12, B6 e C. Porém, variados estudos comprovam que a adição do ácido ascórbico nas refeições torna o ferro melhor biodisponível pelo organismo.


Aconselha-se que os profissionais de saúde estejam sempre atualizados para fornecer orientações aos vegetarianos de modo a maximizar os benefícios e minimizar os problemas nutricionais que as dietas vegetarianas possam trazer.

Deficiência de ferro em adeptos da dieta vegetariana restrita

O vegetarianismo se baseia em exclusão total ou parcial de alimentos de origem animal. Existem três tipos de vegetarianismo: lactovegetariano, ovolactovegetariano e vegetarianos estritos, também chamados de vegans. Estes últimos não consomem nada que tenha origem animal e muitos destes também não utilizam alimentos animais processados, como o mel. O objetivo principal do presente trabalho foi verificar se ocorre deficiência de ferro em adeptos da dieta vegetariana restrita. Trata-se de um levantamento bibliográfico baseado em periódicos científicos publicados nos últimos 10 anos, utilizando as bases de dados LILACS, PUBMED, MEDLINE, SCIELO, SCIENCE DIRECT, bem como livros especializados e atualizados. O ferro é um dos nutrientes considerados de maior importância no que se refere a biodisponibilidade para dietas vegetarianas. Ele divide-se em ferro heme e ferro não heme, e constitui um importante fator para a anemia ferropriva, uma vez que o ferro não heme (aquele oriundo de origem vegetal) é muito pouco biodisponível, inclusive quando associado aos inibidores da sua absorção (fitatos, oxalatos, taninos e etc). Porém o consumo freqüente de verduras e frutas ricas em vitamina C aumenta a absorção deste segundo tipo de ferro, bem como uma dieta bem planejada e combinada. De acordo com estudos, durante a gestação e a lactação é importante a suplementação de ferro. Já em crianças e adolescentes vegetarianos, é comprovada uma maior eficácia da suplementação com vitamina C. É necessário que o profissional nutricionista apoie os pacientes para o controle do planejamento de dietas vegetarianas, auxilie aqueles que desejam adotar tal prática dietética, além da possibilidade de que a clientela procure o profissional devido a problemas ligados a más opções alimentares.
Devido a falta de consumo de alimentos lácteos e/ou cárneos, a dieta vegetariana pode gerar um comprometimento na ingestão de alguns nutrientes que se encontram principalmente nos alimentos de origem animal, como proteínas, cálcio, ferro e vitamina B12. (SALAS-SALVADÓ, 2008).



Corbella (2005) cita que as fontes de ferro mais importantes para os vegetarianos se encontram nos ovos, leguminosas, nozes, sementes, grãos, cacau, frutas secas, vegetais verdes folhosos, batata, algas Spirulina e leveduras. O teor de ferro total de uma dieta fornece pouca informação sobre o seu conteúdo de ferro biodisponível, o que é bastante influenciado pelos alimentos na dieta e pode variar o teor de ferro similar de 10 vezes a partir de diferentes refeições. (HUNT, 2003).


Quarenta por cento do ferro nos alimentos cárneos está na forma heme, com utilização fisiológica independente dos constituintes da dieta e biodisponibilidade superior à do ferro inorgânico. Tem sido demonstrado que, mesmo quando indivíduos vegetarianos apresentam ingestão de ferro similar aos onívoros, a biodisponibilidade do elemento está comprometida pela presença de substâncias quelantes que interferem na absorção. Assim, quando a ingestão alimentar de indivíduos vegetarianos não ocorre de forma balanceada, as necessidades diárias de ferro podem não ser atendidas, tanto qualitativa, como quantitativamente. Tal situação pode resultar no desenvolvimento da anemia ferropriva. (QUINTAES, 2006).


Almeida (2002) considera que a absorção do ferro não heme é influenciada por grande número de fatores da dieta e ocorre em proporções muito variáveis, em função das reservas de ferro do organismo e da quantidade de substâncias potencializadoras e inibidoras que são consumidas em uma mesma refeição. Destacam-se os fitatos e taninos, como inibidores, e o ácido ascórbico e tecido muscular, como fatores potencializadores da absorção do ferro não heme.


Couceiro (2008) afirma que, com relação ao ferro, a ingestão por vegetarianos (especialmente veganos) costuma ser maior do que a de onívoros, associada a uma ingestão de, geralmente, o dobro de vitamina C pelos vegetarianos. Hunt (2003) acrescenta que o ferro em dietas vegetarianas é geralmente menos biodisponível do que em dietas não vegetarianas por causa do reduzido consumo de carne, bem como a tendência para consumir mais ácido fítico e outros inibidores da absorção deste mineral. As populações vegetarianas apresentam a mesma prevalência de anemia ferropriva do que as populações onívoras. Segundo as DRI’s (Dietary Reference Intakes), os vegetarianos precisam de um aumento de 80% do ferro para compensar a baixa biodisponibilidade em suas dietas. A RDA (Recomendação de Ingestão Diária) para homens adultos vegetarianos e mulheres na pré-menopausa foram criadas em 14 a 33mg de ferro por dia, respectivamente, pela Food and Nutrition Board (Comitê de Alimentação e Nutrição).

Qual a diferença entre bebidas isotônicas e energéticas?

Apesar das bebidas isotônicas e energéticas terem sido desenvolvidas para melhorar o desempenho esportivo, estes produtos possuem diferenças na composição nutricional, por isso o consumo deve ser feito com objetivos diferentes. A bebida isotônica tem o objetivo de repor as perdas hidroeletrolíticas durante a prática de exercícios, enquanto a bebida energética, por ter ação estimulante, tem o objetivo de aumentar a concentração e a resistência durante o exercício.

As bebidas isotônicas são líquidos que apresentam osmolaridade muito próximo a dos fluidos corporais (280-340 mosmol/kg). Essa propriedade faz com os isotônicos sejam rapidamente absorvidos após o consumo.

Neste sentido, o termo isotônico refere-se à tonicidade, ou seja, diz respeito à concentração iônica de um líquido em relação ao sangue. Um líquido pode ser hipotônico, quando sua concentração é menor que a do sangue, hipertônico quando a concentração é maior ou isotônico quando a concentração é igual a do sangue.


As bebidas isotônicas são consideradas suplementos hidroeletrolíticos com o objetivo de evitar a desidratação durante a prática esportiva. De acordo com a RDC 18/2010 da Anvisa, capítulo III e artigo 6º, os suplementos hidroeletrolíticos para atletas devem atender aos seguintes requisitos:

I - a concentração de sódio no produto pronto para consumo deve estar entre 460 e 1150 mg/l, devendo ser utilizados sais inorgânicos para fins alimentícios como fonte de sódio;


II - a osmolalidade do produto pronto para consumo deve ser inferior a 330 mOsm/kg água;


III - os carboidratos podem constituir até 8% do produto pronto para consumo;


IV - o produto pode ser adicionado de vitaminas e minerais, conforme Regulamento Técnico específico sobre adição de nutrientes essenciais;


V - o produto pode ser adicionado de potássio em até 700 mg/l;


VI - o produto não pode ser adicionado de outros nutrientes e de outros componentes que não sejam considerados nutrientes;


VII - o produto não pode ser adicionado de fibras alimentares.


§1°. Quanto ao tipo de carboidrato, referente ao inciso III, este produto não pode ser adicionado de amidos e poliois.


§2°. Com relação ao teor de carboidratos, constante do inciso III, o teor de frutose, quando adicionada, não pode ser superior a 3% do produto pronto para o consumo.


Os isotônicos geralmente apresentam em sua composição básica sódio, potássio, cloreto e glicose, além de conter corantes, aromatizantes artificiais e conservantes. Podem ser encontrados na forma de pós, concentrados ou líquido pronto para beber.


As bebidas isotônicas devem conter baixo teor de carboidratos para garantir um rápido esvaziamento gástrico e levar menos tempo para atingir os tecidos que necessitam de hidratação e, assim, garantir uma rápida e eficiente reposição hidroeletrolítica. Além disso, não devem ser gaseificadas, pois os gases podem causar a distensão das paredes intestinais e a sensação de peso no estômago.


As bebidas energéticas, por sua vez, têm como principal característica a presença de substâncias com ação estimulante do sistema nervoso central na sua composição. Elas foram desenvolvidas para melhorar a resistência física, reações mais velozes, aumentar a concentração, evitar sono, proporcionar sensação de bem-estar, estimular o metabolismo e ajudar a eliminar substâncias nocivas do organismo humano.


De modo geral, as bebidas energéticas possuem em sua composição básica sacarose, glucose, taurina (400 mg/100ml a 1000 mg/250ml), inositol, cafeína (15-32 mg/100ml a 80 mg/250ml), glucoronalactona, vitaminas do complexo B e vitamina C, acidulantes (ácido cítrico ou ácido pantotênico), reguladores de acidez (citrato de sódio), conservantes, corantes e aromatizantes.


Segundo a RDC 18/2010 da Anvisa, capítulo III e artigo 7º, os suplementos energéticos para atletas devem atender aos seguintes requisitos:


I - o produto pronto para consumo deve conter, no mínimo, 75% do valor energético total proveniente dos carboidratos;


II - a quantidade de carboidratos deve ser de, no mínimo, 15 g na porção do produto pronto para consumo;


III - este produto pode ser adicionado de vitaminas e minerais, conforme Regulamento Técnico específico sobre adição de nutrientes essenciais;


IV - este produto pode conter lipídios, proteínas intactas e ou parcialmente hidrolisadas;


V - este produto não pode ser adicionado de fibras alimentares e de não nutrientes.

Resveratrol melhora parâmetros metabólicos na obesidade


Estudo publicado na revista Cell Metabolism demonstrou que a suplementação de cápsulas contendo resveratrol induziu alterações metabólicas em pacientes obesos, semelhante aos efeitos da restrição calórica.


Os pesquisadores realizaram um estudo randomizado, duplo-cego, cruzado e controlado por placebo com onze homens obesos. Os participantes foram designados a receber 150 mg/dia de resveratrol, durante 30 dias e, ao término desse período, foi dado um intervalo de mais 30 dias para receber o placebo por mais 30 dias. Os indivíduos foram avaliados no início e no final de cada período de suplementação. Diversos parâmetros foram medidos, incluindo índice de massa corporal, gasto energético de repouso, pressão arterial, além de biomarcadores do metabolismo energético.


A suplementação de resveratrol reduziu significativamente (p = 0,007) a taxa metabólica de repouso, efeito semelhante ao que ocorre quando há restrição calórica. Por outro lado, os pesquisadores verificaram que houve aumento do metabolismo mitocondrial no músculo, o que implica no aumento da queima de calorias, por meio da ativação das proteínas AMPK (adenosina monofosfato quinase), SIRT1 (sirtuina 1) e PGC-1alfa (co-ativador 1 alfa do receptor ativado por proliferador do peroxissoma).


As concentrações plasmáticas de glicose e insulina foram menores após a suplementação de resveratrol (p = 0,05 e p = 0,04, respectivamente), sugerindo uma melhora da sensibilidade à insulina. O resveratrol também reduziu as concentrações de triglicérides plasmáticos (p = 0,03). Além disso, foi capaz de diminuir o acúmulo de lipídios no fígado e diminuiu os níveis de alanina–aminotransferase (ALT), com consequente melhora da função hepática (p < 0,005).


Os marcadores de inflamação sistêmica, incluindo interleucina 6 (IL-6) e fator de necrose tumoral alfa (TNF-alfa), foram menores após suplementação de resveratrol, mas apenas o TNF-alfa foi estatisticamente significativo (p = 0,04). Outro efeito importante foi a redução significativa da pressão arterial sistólica em aproximadamente 5 mmHg (p < 0,05).
Os pesquisadores também avaliaram o perfil de expressão dos genes antes e após a suplementação de resveratrol. Foi utilizada a técnica de microarranjos de DNA em biópsias do músculo, em que 469 genes foram alterados pelo resveratrol, dos quais 219 foram aumentados e 250 foram reduzidos. Dentre esses genes, houve aumento na expressão dos genes relacionados com a fosforilação oxidativa mitocondrial, enquanto que os genes relacionados com inflamação foram reduzidos.


“Nosso trabalho demonstrou, pela primeira vez, os efeitos benéficos do resveratrol em 30 dias de suplementação sobre o perfil metabólico de homens obesos. Embora a maioria dos efeitos tenha sido modesto, eles foram muito consistentes, apontando para adaptações metabólicas benéficas. Além disso, não houve nenhum evento adverso com a suplementação”, argumentam os autores.


“Portanto, o resveratrol foi seguro e bem tolerado na concentração testada. Estudos futuros devem investigar os efeitos em longo prazo da suplementação de resveratrol, a fim de estabelecer se maiores doses podem melhorar ainda mais as alterações metabólicas associadas com a obesidade”, concluem.

Existe relação entre horas de sono e obesidade?


Sim. Diversas evidências epidemiológicas e experimentais confirmam a associação entre a diminuição de horas de sono e aumento do risco de obesidade.

O sono é um importante modulador da função neuroendócrina e do metabolismo da glicose. A redução do tempo de dormir resulta em alterações metabólicas e endócrinas, incluindo a diminuição da tolerância à glicose e da sensibilidade à insulina, desequilíbrio dos hormônios anorexígenos e orexígenos, com consequente aumento do apetite.

Os estudos epidemiológicos, realizados em diferentes regiões geográficas, têm examinado a associação entre sono e obesidade, tanto em adultos quanto em crianças. A maioria dos estudos encontrou uma associação significativa entre o sono curto (<6 h por noite) e aumento de risco para obesidade. Uma metanálise de 18 estudos com 604.509 indivíduos adultos demonstrou um aumento de risco relativo para obesidade de 1,55 (p < 0,0001) para aqueles que dormiam menos de 5 horas de sono.

Buxton e Marcelli (2010) realizaram um estudo com 56.507 adultos entre 18 e 85 anos de idade, que demonstrou um aumento de 6% na probabilidade de desenvolver obesidade nos indivíduos que tinham duração do sono (auto-relatada) de menos de 7 horas por noite.

Os mecanismos relacionados com horas de sono e obesidade ainda não estão totalmente esclarecidos, mas os pesquisadores apontam que os distúrbios causados pela diminuição nos horários de sono influenciam o apetite, saciedade e, consequentemente, a ingestão alimentar, favorecendo o aumento da obesidade.

Estudos demonstraram que a grelina, um hormônio orexígeno (que promove a fome) está aumentado após a restrição de horas dormidas, enquanto que a leptina, um hormônio anorexígeno (que contribui para a percepção da saciedade), está diminuído. Além disso, a diminuição de horas de sono pode afetar o gasto energético corporal, pois a leptina, é um hormônio que aumenta o gasto energético e, portanto, mudanças nos níveis de leptina após a privação de sono afetam tanto a ingestão calórica quanto o gasto energético.

Segundo os autores destes estudos, dormir é um processo restaurativo do cérebro, importante para a saúde física e mental. A diminuição da duração do sono é bastante comum na sociedade e levanta preocupações sobre impacto negativo dos distúrbios do sono na saúde em geral.

Dieta rica em fibras diminui risco de doença diverticular



Pesquisadores do Reino Unido publicaram na revista científica British Medical Journal um estudo que comprova a associação inversa entre a alta ingestão de fibras dietéticas e doença diverticular.


Trata-se de um estudo de coorte prospectivo, em que os autores recrutaram participantes a partir do estudo EPIC (European Prospective Investigation into Cancer and Nutrition). Os participantes responderam um questionário sobre estilo de vida e dieta, incluindo um questionário de frequência alimentar semiquantitativo validado, referente ao consumo do ano anterior.


Foram avaliados 47.033 homens e mulheres, divididos em quatro grupos de dieta com base nos seguintes padrões alimentares: aqueles que comem carne ("comedores de carne"), aqueles que não comem carne, mas comem peixe ("sem carne, mas consome peixe"), aqueles que não comem carne ou peixe, mas consomem produtos lácteos e/ou ovos ("vegetarianos"), e aqueles que não comem carne, peixe, ovos ou produtos lácteos ("vegans").


Após o acompanhamento de 11 anos, houve 812 casos de doença diverticular, com consequente 806 admissões hospitalares e seis mortes. Os vegetarianos apresentaram 31% menor risco de doença diverticular em comparação com os comedores de carne. A probabilidade de internação hospitalar ou morte por doença diverticular nas idades entre 50 e 70 dos comedores de carne foi de 4,4%, enquanto para os vegetarianos foi de 3,0%.


Independentemente do padrão alimentar, os indivíduos que apresentaram consumo de fibras ≥ 25 g/dia tiveram 41% menor risco de desenvolver doença diverticular, em comparação com a baixa ingestão de fibras (< 14 g/dia para mulheres e homens). Com isso, os pesquisadores verificaram que tanto a dieta vegetariana quanto a dieta com alta ingestão de fibras estão significativamente associadas com risco menor de doença diverticular.


“Nosso achado de um menor risco de doença diverticular entre homens e mulheres com maior ingestão de fibra é consistente com os resultados de outros estudos, mas os resultados ainda eram inconsistentes. Assim, o nosso estudo pode esclarecer esta questão, devido ao número de participantes e tempo de acompanhamento”, destacam os autores.


“Estas descobertas dão suporte às recomendações de saúde pública que incentivam o consumo de alimentos ricos em fibras, como pães integrais, cereais integrais, frutas e legumes”, concluem.

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Bife ao Molho Madeira com champignon;Prfª Angela Batista



Ingredientes:

1 kg de carne bovina coxão (medalhões já temperados)
400g molho de tomate pronto
320 g de cogumelos champignon fatiados Carrefour
4 envelopes de tempero sazón
½ xícara de azeite Galo
400 g de molho madeira já pronto


Modo de Preparo:

Em uma panela acrescente o azeite, e os medalhões deixe até dourar, em seguida coloque tempero Sazón e o molho de tomate e deixe cozinha por 20 minutos.

Em outra panela coloque o azeite e asse os medalhões.

Em seguida ligeiramente coloque o molho madeira e o champignon, deixe cozinha por mais ou menos 10 minutos; em seguida coloque em um refratário e sirva-se

Macarrão Rápido,Profª: Angela Batista





Ingredientes:

1 Pacote de Macarrão Parafuso Carrefour (já cozido)
1 vidro de azeitona 340 g
1 pimentão vermelho cortado em tiras
1 pimentão amarelo cortado em tiras
20 unidades de ovos de codorna cozidos
1/2 xícara de azeite Galo
4 dentes de alho picado
4 envelopes de tempero Sazón (verde)
Sal a gosto
Manjericão a gosto

 
Modo de Preparo:

Em uma panela acrescente o azeite, alho e deixe até dourar, ligeiramente em seguida coloque os pimentões e as azeitonas e misture bem, longo após coloque o caldo sazón e deixe refolgar por mais ou menos 3 minutos, após acrescente o macarrão a salsa e os ovos e misture bem os ingredientes em seguinda coloque em um refratário e sirva-se

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Nhoque de Batata












Ingredientes:
Massa:
1 kg de batatas (escolha batatas sem muita umidade)
1 colher (sopa) de sal a gosto
1 colher (sobremesa) de manteiga
1 gema
400 g de farinha de trigo
50 g de parmesão ralado

 
Para enrolar a massa:

Farinha de trigo


Modo de Preparo:

Cozinhe as batatas com água e sal. Descasque as batatas, escorra e esprema ainda morna. Junte a manteiga, misture bem com um garfo e deixe esfriar um pouco. Adicione a gema, misture bem novamente. Junte a farinha e amasse, junte o parmesão e amasse novamente. Para isso envolva sempre as mãos com farinha para que não interfira na umidade da massa. Faça rolinhos em mesa enfarinhada. Corte com uma faca também enfarinhada. Deixe secar um pouco numa bandeja forrada com pano enfarinhado. Pode usar também a nhoqueira. Na hora de servir, coloque aos poucos em água fervendo.


À medida que subirem à tona, retire-os com uma escumadeira e mergulhe rapidamente em água fria.

Jambalaia













Ingredientes:

300 g de grão-de-bico
200 g de coração de frango
500 g de frango sem pele cortados em pedaços pequenos
500 g de camarões
300 g de linguiça tipo toscana
½ colher (sopa) de sal
15 g de alho amassado
1 pitada de pimenta-do-reino
½ pimenta vermelha picada
50 ml de azeite
1 ramo de manjericão ou alfavaca
3 e ½ litros de caldo de frango
1 cebola grande picada
500 g de arroz parboilizado
300 g de abobrinha cortada em cubos
100 g de ervilhas frescas
300 g de tomates sem sementes em cubos
10 g de colorau
100 g de vagens finas
100 g de cogumelos frescos de Paris fatiados
300 g de pimentões verde, vermelho e amarelo
1 colher (chá) açafrão da terra

Modo de Preparo:

Aqueça o azeite e grelhe o frango, frite as linguiças e o coração de frango, sempre umedecendo a panela com o caldo de frango, acrescente o tomate, a cebola, o alho e doure. Acrescente o arroz, o açafrão, o colorau, o caldo de frango e cozinhe por 40 minutos em fogo alto mexendo de vez em quando. Quando o arroz estiver macio coloque todos os legumes, o cogumelo e incorpore bem. Cozinhe por mais 10 minutos até que os legumes estejam cozidos. Acrescente o grão-de-bico e o camarão pré-cozidos.


Sirva quente.

Bolinho de Bacalhau













Ingredientes:

1 Kg Bacalhau dessalgado, cozido e desfiado
2 dentes Alho picado
½ talo Alho poró picado
300g Purê de batata
300g Purê de mandioquinha
4 colheres de sopa Azeite
4 colheres de sopa Farinha de trigo
Sal e pimenta, a gosto

Modo de Preparo:

Salteie o alho e o alho poró no azeite, junte o bacalhau, os purês e por último a farinha de trigo para dar o ponto, acerte o sal e a pimenta. Deixe a massa esfriar e faça bolinhos entre as mãos ou entre 2 colheres.


Frite em óleo aquecido até bem dourado, sirva acompanhado de molho de pimenta.

Xinxim de Galinha














Ingredientes:

2.5 kg Coxa e sobrecoxa de frango
½xícara de chá Amendoim torrado e moído
½ xícara de chá Castanha de caju torrada e moída
½ xícara de chá Azeite de dendê
suco de 1 Limão
1 colher de sopa Gengibre
2 Pimenta dedo de moca
150 gr Camarão seco moído
1 Cebola grande picada
3 dentes de Alho picado
1 ½ xícaras de chá Leite de coco
Sal e pimenta moída, a gosto
Coentro picado a gosto para finalizar


Modo de Preparo :

Tempere o frango com sal, pimenta e suco de limão. Reserve.
Aqueça o dendê, refogue a cebola, a pimenta e o alho, junte os pedaços de frangos e doure-os bem, deglaceie a panela com 1 xícara de água e junte os outros ingredientes, gengibre, castanha, amendoim, leite de coco, camarão seco.
Cozinhe em panela semi tampada por cerca de 25 minutos, acerte o sal, finalize com o coentro picado e sirva em seguida.

Casquinha de Caranguejo














Ingredientes:

500 gr de Carne de caranguejo já desfiada
2 Tomate
1 Cebola pequena picada,
1 Pimenta dedo de moça,
½ Pimentão verde picado,
2 dentes de Alho,
Coentro, quantidade necessaria
Leite de coco quantidade necessaria
200 ml Aceite de oliva,
Sal e pimenta,a gosto
Farinha de milho quantidade necessaria
1 colher (sopa)Farinha de mandioca
½ xícara (chá)Manteiga,
2 colher (sopa)Queijo parmesão


Modo de Preparo:

Em uma panela, refogue a cebola, o alho e o pimentão. Em seguida, acrescente os tomates e a carne de caranguejo já desfiada.
Quando o caranguejo já estiver cozido, junte o leite de coco. Corrija o sal e a pimenta e reserve.
Para preparar a farofa que cobre a casquinha, derreta a manteiga e vá acrescentando as farinhas, de mandioca e milho aos pouquinhos, mexendo sem parar. Tempere com sal, pimenta e junte também o queijo ralado. Deixe ficar bem tostada e reserve.Passe o recheio de caranguejo para as forminhas refratárias, polvilhe a farofa por cima e leve ao forno a 180° até gratinar. Retire do forno e finalize com coentro bem picado por cima.

Asinhas de frango com molho de iogurte















Ingredientes:

Para o frango:
900 gr de Asa de frango
1 ½ Limão
6 colheres (café) Alho ralado
6 colheres (café) Pimenta caiena
6 colheres (sopa) Páprica doce

Para o molho:

3 pote Iogurte
1 ½ Limão
Hortelã, a gosto
azeite, a gosto


Modo de Preparo:

PARA O FRANGO:
marine as asinhas de frango em um recipiente com limão, alho, sal, pimenta caiena e páprica. Retire e coloque em uma assadeira. Leve ao forno até dourar.

PARA O MOLHO:
coloque o iogurte em um recipiente e misture com o suco de limão, a hortelã cortada em tiras, sal e azeite.
 
MONTAGEM:
sirva as asinhas de frango assadas com o molho de iogurte.

sábado, 5 de novembro de 2011

Frango com alho poró e Purê de Batata










Ingredientes:

500 g de coxas e sobrecoxas de frango
meia xícara (chá) de alho-poró cortado em rodelas
meia colher (chá) de tomilho fresco
meia xícara (chá) de vinho branco seco
1 cubo de caldo de galinha KNORR
1 xícara (chá) de água fervente
PURÊ
300 g de batatas cozidas e amassadas
noz-moscada ralada a gosto
1 cubo de caldo de galinha KNORR
1 xícara (chá) de leite fervente
1 colher (sopa) de margarina

Para cobrir: Papel-alumínio

Modo de Preparo:


Em uma tigela, coloque as coxas e as sobrecoxas, o alho-poró, o tomilho e o vinho.
Dissolva o cubo de caldo de galinha KNORR na água fervente e acrescente ao marinado de coxas e sobrecoxas. Reserve por 1 hora.
Preaqueça o forno em temperatura média (180ºC).
Coloque as coxas e as sobrecoxas em uma assadeira pequena (28 x 18 cm). Regue com o marinado, cubra com papel-alumínio e leve ao forno por 25 minutos.
Retire o papel e asse por mais 20 minutos ou até dourar. Reserve.
PURÊ
Em uma tigela, coloque a batata e a noz-moscada.
Dissolva o cubo de caldo de galinha KNORR no leite fervente e acrescente ao purê. Junte a margarina e misture delicadamente até ficar homogêneo.
Em uma travessa, coloque o purê, as coxas e as sobrecoxas e sirva a seguir.

frango gratinado com abóbora e queijo










Ingredientes:

1 Colher(es) de sopa óleo
1/2 Unidade(s) cebola ralada
1 Unidade(s) dente de alho espremido
1/2 Quilo(s) filé de frango cortado em cubos médios
1/2 Xícara(s) água quente
1/2 Quilo(s) abóbora cortada em cubos médios, cozida na água e sal e escorrida
300 Grama(s) queijo-de-minas frescal cortado em cubos médios
1 Colher(es) de sopa salsinha picada
1/2 Xícara(s) leite desnatado
1 Xícara(s) HELLMANN’S light

Modo de Preparo:


Preaqueça o forno em temperatura média (180º C).
Em uma panela média, aqueça o óleo em fogo médio e doure a cebola e o alho. Junte o frango e refogue até dourar. Acrescente a água, tampe a panela e cozinhe em fogo médio por 10 minutos ou até secar.
Em uma tigela grande, junte o frango, a abóbora, o queijo e metade da salsinha. Misture.
Coloque em um refratário médio redondo (27 cm de diâmetro) e reserve.
Em uma panela média, ferva o leite em fogo médio. Acrescente a maionese HELLMANN’S light e misture até obter uma mistura homogênea. Despeje sobre o frango reservado, polvilhe o queijo ralado e leve ao forno por 30 minutos ou até dourar levemente.
Salpique o restante da salsinha e sirva em seguida.
VARIAÇÃO Se preferir, junte 3 bastões de palmito picados. DICA Cozinhe a abóbora em 2 xícaras (chá) de água e 1 colher (chá) de sal, por 10 minutos ou até ficar macia. Escorra e deixe-a alguns minutos sobre uma peneira.

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Capeletti ( Massa fresca )














Ingredientes:
Massa:
500 g de farinha de trigo

5 ovos ligeiramente batidos
1 colher (sopa) de azeite

Recheio:

500 g de carne cozida de panela (coxão mole ou patinho)
80 g de salame italiano cortado em cubos
1 dente de alho picado
2 colheres (sopa) de salsinha verde picada
½ à ¾ xícara (chá) de parmesão ralado grosso
1 ovo médio ligeiramente batido
Temperos à gosto

Modo de Preparo:

Massa:
Coloque a farinha de trigo sobre a bancada, abra uma cavidade e acrescente os demais ingredientes e vá amassando com as mãos até obter uma massa homogênea, porém bem firme. Pegue pequenas porções da massa e passe pelo cilindro manual ou elétrico ou rolo de macarrão, várias vezes até ficar na espessura desejada. Corte com o cortador recheie e feche.

Recheio
Passe todos os ingredientes juntos no processador e recheie a massa.