Você já se perguntou quanto peixe entra na sua dieta? Acredita, essa resposta é pra lá de importante, tamanhos os benefícios que os nutrientes encontrados nesses alimentos oferecem ao nosso organismo. O ômega 3, componente mais conhecido, favorece o fortalecimento do sistema imunológico e contribui para a redução dos níveis de colesterol, regulando a fluidez do sangue. Mas além desse benefício, os peixes podem nos fornecer muitas outras propriedades e são sinônimo de uma alimentação saudável.
Para tanto, é necessários consumi-lo em boas porções. O cardiologista Michael Burr constatou, no Centro de Pesquisas Médicas de Cardiff, no País de Gales, que vítimas de ataques cardíacos aumentaram as chances de evitar novos problemas em 29%, passando a comer peixe pelo menos duas vezes por semana. O ideal é o consumo de peixes grelhados ou assados, de preferência acompanhados de molhos leves, arroz, purês e vegetais.
Coração tinindo
Para tanto, é necessários consumi-lo em boas porções. O cardiologista Michael Burr constatou, no Centro de Pesquisas Médicas de Cardiff, no País de Gales, que vítimas de ataques cardíacos aumentaram as chances de evitar novos problemas em 29%, passandoa comer peixe pelo menos duas vezes por semana.
O ideal é o consumo de peixes grelhados ou assados, de preferência acompanhados de molhos leves, arroz, purês e vegetais.
O milagre é assinado pelo ômega 3, um tipo de ácido graxo que promove uma faxina geral nas artérias. Esse nutriente é encontrado principalmente nos habitantes de água fria, como salmão, atum, sardinha, arenque, anchova, tainha, bacalhau e a truta. O ômega 3 atende dois requisitos fundamentais para o coração bater a todo vapor: aumenta o HDL, o colesterol bom, e reduz o ruim, o LDL.
A lista de seus benefícios não pára por aí. Também é responsável por abaixar o índice de triglicérides e a pressão sangüínea, prevenindo contra a aterosclerose, infarto e derrame.
Blindagem contra depressão e diabetes
Mal de Alzheimer é um dos fantasmas que tremem de medo só de imaginar o seu prato recheado com essa delícia dos mares. Os peixes melhoram os níveis de serotonina e dopamina no cérebro, substâncias associadas à depressão, e diminuem o nível de insulina, impedindo o desenvolvimento do diabetes. Também tem ação antiinflamatória, o que alivia as dores causadas pela artrite. O teor de lipídios do salmão é maior quando comparado aos outros dois peixes. Em contrapartida, sua quantidade de ômega 3 também é: são 4,47 gramas para cada posta de 100 gramas; já o atum apresenta 2,82 gramas para o mesmo pedaço , explica Fernanda Brunacci, da Equilibrium Consultoria em Nutrição e Bem-estar, de São Paulo.
Fora essa gordura do bem que vale ouro, os peixes são ricos em proteínas, essenciais para a manutenção da massa magra do corpo e integridade da pele, das unhas e dos cabelos. O bacalhau, mesmo com todas suas vantagens nutricionais, não deve ser consumido por pessoas hipertensas, já que é conservado no sal , alerta Fernanda Brunacci.
Dê uma olhada do que se compõe uma boa posta de peixe:
1. Cálcio, que confere ossos duros de roer
2. Potássio, nutriente que abaixa a pressão
3. Selênio, substância antioxidante que promove o rejuvenescimento celular e afasta o risco de tumores
4. Ferro, para afastar a fraqueza e anemia
5. Vitamina A, que protege a saúde da visão
6. Niacina, vitamina do complexo B que eleva o colesterol bom (HDL)
7. Iodo, essencial para o funcionamento da tireóide, regulando o metabolismo
8. Cobalto, mineral que auxilia na absorção de vitamina B
Alimentação Saudável e Segurança Alimentar
Sempre escutamos que uma alimentação equilibrada é essencial para nossa saúde, que devemos realizar de 5 a 6 refeições por dia e que um prato saudável é aquele mais colorido possível. Procuramos seguir essas orientações com disciplina e seriedade, mas muitas vezes, não sabemos as razões dessas atitudes. Precisamos mesmo beber 2 litros de água por dia? Mas como escolher alimentos saudáveis e saber a quantidade em que devem ser consumidor diariamente? Enfim, a Nutrição é uma ciência muito nova, com diversas descobertas a cada dia, e por este motivo ainda não teve tempo de espalhar todas essas suas informações para todo mundo.Com isso, para responder alguma dessas perguntas, foi criada por especialistas um modelo chamado de Pirâmide Alimentar. Ela nada mais é do que a representação gráfica do equilíbrio alimentar.
Esse espaço é dedicado ao conhecimento sobre o mundo da Alimentação. Bem-vindo!
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domingo, 6 de junho de 2010
Açaí combate anemia e colesterol alto
O sabor é incomparável, e ele pode ser degustado de diversas maneiras, cada região elege uma receita para deixar o Açaí ainda mais gostoso. A fruta, que tem a cara do verão, sempre foi característica da região norte do país, mas, de uns tempos pra cá vem ganhando fama no Brasil inteiro.
Pesquisas apontam diversos benefícios que são encontrados no fruto do açaizeiro, tudo isso graças à enorme quantidade de antocianinas, substância que possui uma enorme capacidade de acabar com os radicais livres: isso fortalece o organismo e manda para bem longe diversos riscos que ameaçam nossa saúde.
Outra forte característica da fruta que deixa o sorriso roxinho é o poder energético que ela apresenta. "Ele repõe o índice de glicose rapidamente após a prática de exercícios, porque é rico em carboidratos. Entretanto, quem está de regime não deve exagerar, pois a fruta é calórica, especialmente na sua forma mais consumida: com a adição de açúcar e xarope de guaraná", afirma a nutricionista Mariana Reis, da unidade de São Paulo da rede de Clínicas Anna Aslan.
O açaí também é rico em lipídeos, o que o transforma em um alimento de valor energético duas vezes superior ao leite. "O açaí contém ainda elevada taxa de vitamina E, possui fibras, proteínas, cálcio e vitamina B1, além de elevado teor de antocianinas, capaz de favorecer a circulação sangüínea e combater o colesterol alto. E mais: é também rico em ferro", diz a nutricionista.
Anemia
também se beneficia muito com o consumo da fruta são pessoas apresentam quadro de anemia. "O Açaí apresenta uma enorme quantidade de ferro, e para potencializar ainda mais a absorção do nutriente, uma ótima dica é o consumo do açaí com frutas cítricas como acerola, kiwi e laranja", explica a nutricionista.
Diabetes e Gastrite
Mas a fruta também apresenta alguns riscos. Pessoas com diabetes, por exemplo, precisam tomar cuidado na hora de consumir por causa do elevado nível de glicose presente. Os diabéticos devem ficar longe da fruta. Se a vontade de consumi-la for grande, deve-se dispensar, pelo menos, o xarope de guaraná que é adicionado à receita básica. Pessoas que sofrem com gastrite e úlcera também devem procurar consumir outras frutas, pois o açaí é rico em gordura , diz a nutricionista Renata Rothbarth, também da rede de Clínicas Anna Aslan..
Tabela Nutricional do Açaí g/100g
Energia - 26(Kcal)
Proteínas - 3,60g
Lipídios - 2,00g
Carboidratos - 57,40g
Fibras - 32,70g
Cálcio - 118,0mg
Fósforo - 58,00mg
Ferro - 1,9mg
Retinol - 11,80mg
Vitamina B1 - 0,36mg
Vitamina B2 - 0,1mg
Vitamina C - 900mg
Fonte: ENDEF tabela de composição de alimentos IBGE
Pesquisas apontam diversos benefícios que são encontrados no fruto do açaizeiro, tudo isso graças à enorme quantidade de antocianinas, substância que possui uma enorme capacidade de acabar com os radicais livres: isso fortalece o organismo e manda para bem longe diversos riscos que ameaçam nossa saúde.
Outra forte característica da fruta que deixa o sorriso roxinho é o poder energético que ela apresenta. "Ele repõe o índice de glicose rapidamente após a prática de exercícios, porque é rico em carboidratos. Entretanto, quem está de regime não deve exagerar, pois a fruta é calórica, especialmente na sua forma mais consumida: com a adição de açúcar e xarope de guaraná", afirma a nutricionista Mariana Reis, da unidade de São Paulo da rede de Clínicas Anna Aslan.
O açaí também é rico em lipídeos, o que o transforma em um alimento de valor energético duas vezes superior ao leite. "O açaí contém ainda elevada taxa de vitamina E, possui fibras, proteínas, cálcio e vitamina B1, além de elevado teor de antocianinas, capaz de favorecer a circulação sangüínea e combater o colesterol alto. E mais: é também rico em ferro", diz a nutricionista.
Anemia
também se beneficia muito com o consumo da fruta são pessoas apresentam quadro de anemia. "O Açaí apresenta uma enorme quantidade de ferro, e para potencializar ainda mais a absorção do nutriente, uma ótima dica é o consumo do açaí com frutas cítricas como acerola, kiwi e laranja", explica a nutricionista.
Diabetes e Gastrite
Mas a fruta também apresenta alguns riscos. Pessoas com diabetes, por exemplo, precisam tomar cuidado na hora de consumir por causa do elevado nível de glicose presente. Os diabéticos devem ficar longe da fruta. Se a vontade de consumi-la for grande, deve-se dispensar, pelo menos, o xarope de guaraná que é adicionado à receita básica. Pessoas que sofrem com gastrite e úlcera também devem procurar consumir outras frutas, pois o açaí é rico em gordura , diz a nutricionista Renata Rothbarth, também da rede de Clínicas Anna Aslan..
Tabela Nutricional do Açaí g/100g
Energia - 26(Kcal)
Proteínas - 3,60g
Lipídios - 2,00g
Carboidratos - 57,40g
Fibras - 32,70g
Cálcio - 118,0mg
Fósforo - 58,00mg
Ferro - 1,9mg
Retinol - 11,80mg
Vitamina B1 - 0,36mg
Vitamina B2 - 0,1mg
Vitamina C - 900mg
Fonte: ENDEF tabela de composição de alimentos IBGE
Laranja ajuda a diminuir nível de colesterol
Um estudo realizado pela Universidade de Viçosa, em Minas Gerais, e publicado na revista American Heart Association, analisou 72 voluntários com níveis intermediários de colesterol, por 10 semanas, e concluiu que os flavonoides presentes na laranja diminuem os níveis de LDL (colesterol ruim) no organismo, limitando a absorção do colesterol no intestino. Os voluntários testados tinham entre 30 e 70 anos e não mantinham uma rotina saudável. Metade do grupo consumiu suco de laranja, enquanto as outras pessoas beberam outros sucos.
Os voluntários que beberam o suco mostraram uma diminuição de 7,2 % do colesterol total, diminuição de 12,4% do colesterol LDL, e uma queda de 7,8% nos níveis de HDL (colesterol bom) em comparação ao grupo que consumiram outros sucos.
Os cientistas ainda buscam uma maneira de incluir a laranja no cardápio dos que sofrem com colesterol alto através de medicamentos, mas nenhuma fórmula ainda foi desenvolvida. Além de flavonoides, a laranja é rica em vitaminas C, essencial para absorção do cálcio no organismo, e por consequência, fortalecer os ossos, além de auxiliar na cicatrização, pois favorece a síntese do colágeno.
Os voluntários que beberam o suco mostraram uma diminuição de 7,2 % do colesterol total, diminuição de 12,4% do colesterol LDL, e uma queda de 7,8% nos níveis de HDL (colesterol bom) em comparação ao grupo que consumiram outros sucos.
Os cientistas ainda buscam uma maneira de incluir a laranja no cardápio dos que sofrem com colesterol alto através de medicamentos, mas nenhuma fórmula ainda foi desenvolvida. Além de flavonoides, a laranja é rica em vitaminas C, essencial para absorção do cálcio no organismo, e por consequência, fortalecer os ossos, além de auxiliar na cicatrização, pois favorece a síntese do colágeno.
Fibromialgia arrasa sua saúde e confunde os médicos
Imagine que você passou horas apertada dentro de uma caixa, sem espaço para se mexer ou respirar direito. Pense como essa situação fragiliza seu corpo e sua mente: todos os seus músculos ficam doloridos e dormentes, seu pensamento é dominado por um misto de ansiedade e depressão. A cabeça parece pesar 200 quilos e você começa a apresentar dificuldades para dormir e executar tarefas comuns. A memória começa a falhar e a concentração diminui. A descrição lembrou um filme de terror, com requintes de tortura?
Antes fosse. É assim que se sentem os portadores de fibromialgia, explica Ana Márcia Proença, educadora física e terapeuta corporal que atende pacientes com o problema que, atualmente, vitima principalmente as mulheres. Os portadores desta síndrome dolorosa de origem ainda desconhecida costumam enfrentar uma maratona até chegar a um diagnóstico, normalmente é difícil e demorado. Com predominância entre o sexo feminino (cerca de 80% a 90% das pacientes são mulheres entre 30 e 50 anos), as pacientes costumam chegar ao consultório médico com no mínimo três dos seguintes sintomas:
Dores fortes e difusas nos músculos, tendões, ligamentos e articulações por mais de 3 meses
Fadiga e distúrbios de sono
Sensação de queimação e/ou contrações espasmódicas nos músculos
Hipersensibilidade ao toque
Dificuldade de concentração e perda de memória
Enxaquecas crônicas TPM forte, com náuseas, fortes alterações de humor e dores abdominais
Problemas digestivos como diarréia, intestino preso e gases
Disfunção Temporomandibular (na lateral da testa e no queixo, perto das orelhas) ou algum desconforto ou dor constante na mandíbula
Dormência e formigamento
Ansiedade e depressão
Ser portador de Lupus Eritematoso Sistêmico, Síndrome da Fadiga Crônica, osteoartrose, Artrite Reumatóide, hérnia de disco ou osteoporose
Diagnóstico, outro calvário
Mesmo com todos os sintomas, o diagnóstico muitas vezes é complicado, confundido com outras enfermidades ou tratado como algo emocional e não uma síndrome real. Existe uma dificuldade no diagnóstico e o preconceito de alguns profissionais que, às vezes, acreditam que a paciente não tem nada, acontece principalmente porque, apesar de reclamarem de muita dor muscular em reação ao toque e/ou movimento, não há evidências clínicas de qualquer lesão nos tecidos.
Ou seja, nos exames não aparece nenhum problema visível nas articulações ou músculos. Na prática, o paciente perde a capacidade de regular a sensibilidade dolorosa. Os níveis de produção de serotonina (neurotransmissor responsável pela liberação de alguns hormônios, controle da dor, sono e apetite, entre outros) diminuem e surge a hipersensibilidade a estímulos que normalmente não causariam dor. "Eu me sentia cansada o dia todo, já acordava fatigada", conta a alemã naturalizada brasileira Christel Hunsaker, 63 anos. "E a dor foi aumentando, chegou num ponto em que nem saía mais, de tanto que doía". Demorou mais de um ano para me diagnosticarem com fibromialgia, revela.
Causas da síndrome
Segundo o chefe do ambulatório de fibromialgia do Hospital das Clínicas da Universidade Federal do Paraná, Eduardo S. Paiva, os estudos apontam para uma origem genética. Mas ainda não existe evidência de que um único gene seja responsável por todos os sintomas. "Além disso, muitas vezes a bagagem genética necessita de um gatilho ambiental, como um estresse físico ou psicológico", afirma. Já as terapias corporais têm um ângulo complementar para avaliar o surgimento da síndrome.
Os músculos carregam nossa história de vida, nossa memória afetiva, sentimentos, pensamentos e reações, externalizadas ou não. "A serotonina, substância associada a esse quadro, não é apenas a responsável química pela transmissão da dor, mas também pela nossa capacidade de sentir prazer", analisa Ana Márcia Proença. Concordar com tudo, negar nossas raivas e ressentimentos e a necessidade de agradar os outros em detrimento de nossos próprios anseios e necessidades tornam as mulheres mais suscetíveis ao desenvolvimento dessa síndrome. "É algo que vai além de questões hormonais", diz a terapeuta.
Dá para aliviar, pelo menos?
Mas e o tratamento? Como ainda não se sabe o que causa o transtorno e as dores são crônicas, mas não inflamatórias, os tratamentos acabam sendo mais paliativos. Depende do médico, mas as opções mais utilizadas são os medicamentos contra a dor, que melhorem a qualidade do sono e anti-depressivos, além de terapias corporais e ocupacionais. As principais opções de tratamento incluem:
Medicamentos para aliviar a dor, diminuir a ansiedade e regular os neurotransmissores (sempre receitados pelo médico) Programa de exercícios e condicionamento físico para fortalecer a musculatura
Terapia para compreender os mecanismos internos e promover a solução de conflitos
Relaxamento ativo e passivo para diminuir a tensão muscular
Massagem (shiatsu, ayurvédica etc)
Práticas de yoga e tai chi
Calatonia (tratamentos com toques sutis pelo corpo)
Antes fosse. É assim que se sentem os portadores de fibromialgia, explica Ana Márcia Proença, educadora física e terapeuta corporal que atende pacientes com o problema que, atualmente, vitima principalmente as mulheres. Os portadores desta síndrome dolorosa de origem ainda desconhecida costumam enfrentar uma maratona até chegar a um diagnóstico, normalmente é difícil e demorado. Com predominância entre o sexo feminino (cerca de 80% a 90% das pacientes são mulheres entre 30 e 50 anos), as pacientes costumam chegar ao consultório médico com no mínimo três dos seguintes sintomas:
Dores fortes e difusas nos músculos, tendões, ligamentos e articulações por mais de 3 meses
Fadiga e distúrbios de sono
Sensação de queimação e/ou contrações espasmódicas nos músculos
Hipersensibilidade ao toque
Dificuldade de concentração e perda de memória
Enxaquecas crônicas TPM forte, com náuseas, fortes alterações de humor e dores abdominais
Problemas digestivos como diarréia, intestino preso e gases
Disfunção Temporomandibular (na lateral da testa e no queixo, perto das orelhas) ou algum desconforto ou dor constante na mandíbula
Dormência e formigamento
Ansiedade e depressão
Ser portador de Lupus Eritematoso Sistêmico, Síndrome da Fadiga Crônica, osteoartrose, Artrite Reumatóide, hérnia de disco ou osteoporose
Diagnóstico, outro calvário
Mesmo com todos os sintomas, o diagnóstico muitas vezes é complicado, confundido com outras enfermidades ou tratado como algo emocional e não uma síndrome real. Existe uma dificuldade no diagnóstico e o preconceito de alguns profissionais que, às vezes, acreditam que a paciente não tem nada, acontece principalmente porque, apesar de reclamarem de muita dor muscular em reação ao toque e/ou movimento, não há evidências clínicas de qualquer lesão nos tecidos.
Ou seja, nos exames não aparece nenhum problema visível nas articulações ou músculos. Na prática, o paciente perde a capacidade de regular a sensibilidade dolorosa. Os níveis de produção de serotonina (neurotransmissor responsável pela liberação de alguns hormônios, controle da dor, sono e apetite, entre outros) diminuem e surge a hipersensibilidade a estímulos que normalmente não causariam dor. "Eu me sentia cansada o dia todo, já acordava fatigada", conta a alemã naturalizada brasileira Christel Hunsaker, 63 anos. "E a dor foi aumentando, chegou num ponto em que nem saía mais, de tanto que doía". Demorou mais de um ano para me diagnosticarem com fibromialgia, revela.
Causas da síndrome
Segundo o chefe do ambulatório de fibromialgia do Hospital das Clínicas da Universidade Federal do Paraná, Eduardo S. Paiva, os estudos apontam para uma origem genética. Mas ainda não existe evidência de que um único gene seja responsável por todos os sintomas. "Além disso, muitas vezes a bagagem genética necessita de um gatilho ambiental, como um estresse físico ou psicológico", afirma. Já as terapias corporais têm um ângulo complementar para avaliar o surgimento da síndrome.
Os músculos carregam nossa história de vida, nossa memória afetiva, sentimentos, pensamentos e reações, externalizadas ou não. "A serotonina, substância associada a esse quadro, não é apenas a responsável química pela transmissão da dor, mas também pela nossa capacidade de sentir prazer", analisa Ana Márcia Proença. Concordar com tudo, negar nossas raivas e ressentimentos e a necessidade de agradar os outros em detrimento de nossos próprios anseios e necessidades tornam as mulheres mais suscetíveis ao desenvolvimento dessa síndrome. "É algo que vai além de questões hormonais", diz a terapeuta.
Dá para aliviar, pelo menos?
Mas e o tratamento? Como ainda não se sabe o que causa o transtorno e as dores são crônicas, mas não inflamatórias, os tratamentos acabam sendo mais paliativos. Depende do médico, mas as opções mais utilizadas são os medicamentos contra a dor, que melhorem a qualidade do sono e anti-depressivos, além de terapias corporais e ocupacionais. As principais opções de tratamento incluem:
Medicamentos para aliviar a dor, diminuir a ansiedade e regular os neurotransmissores (sempre receitados pelo médico) Programa de exercícios e condicionamento físico para fortalecer a musculatura
Terapia para compreender os mecanismos internos e promover a solução de conflitos
Relaxamento ativo e passivo para diminuir a tensão muscular
Massagem (shiatsu, ayurvédica etc)
Práticas de yoga e tai chi
Calatonia (tratamentos com toques sutis pelo corpo)
Frutas vermelhas fortalecem a memória e evitam doenças degenerativas
Um estudo realizado pelo Salk Institute for Biological Studies, na Califórnia, constatou que a fisetina, flavonoide presente nas frutas vermelhas, em especial no morango, estimula área do cérebro responsável pela memória de longo prazo e o protege de doenças degenerativas como o Mal de Alzheimer e a esclerose múltipla.
Segundo os pesquisadores, a fisetina induz a maturação das células neurais, evitando que elas morram e auxiliando a fixação de novas conexões entre elas. Com isso, a atividade cerebral não é afetada pela morte natural de células nervosas e a memória é estimulada com maior eficiência.
Foram testadas 200 pessoas com problemas de memória e sintomas de doenças como Alzheimer. Durante um ano, os pacientes ingeriram quantidades variadas de frutas vermelhas e foram monitorados para avaliar o nível de perda neural após o começo do tratamento. 80% dos pacientes apresentaram uma redução de 30% da perda destas células após o início do tratamento.
A perda de memória causada por doença neurodegenerativa ocorre devido a perda de neurônios. Embora se saibam os motivos destas doenças, não se encontrou até hoje fórmulas eficazes para retardar ou bloquear este processo. Os pesquisadores acreditam que estudos mais aprofundados podem dar origem a um remédio à base de fisetina capaz de proteger os neurônios e prevenir tais doenças.
Segundo os pesquisadores, a fisetina induz a maturação das células neurais, evitando que elas morram e auxiliando a fixação de novas conexões entre elas. Com isso, a atividade cerebral não é afetada pela morte natural de células nervosas e a memória é estimulada com maior eficiência.
Foram testadas 200 pessoas com problemas de memória e sintomas de doenças como Alzheimer. Durante um ano, os pacientes ingeriram quantidades variadas de frutas vermelhas e foram monitorados para avaliar o nível de perda neural após o começo do tratamento. 80% dos pacientes apresentaram uma redução de 30% da perda destas células após o início do tratamento.
A perda de memória causada por doença neurodegenerativa ocorre devido a perda de neurônios. Embora se saibam os motivos destas doenças, não se encontrou até hoje fórmulas eficazes para retardar ou bloquear este processo. Os pesquisadores acreditam que estudos mais aprofundados podem dar origem a um remédio à base de fisetina capaz de proteger os neurônios e prevenir tais doenças.
Curry ajuda no combate ao Mal de Parkinson
Estudo realizado na Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos, revela que o curry, condimento tradicional da culinária indiana, protege o sistema nervoso e evita o desenvolvimento de doenças degenerativas como o Mal de Parkinson.
Foram testados ratos geneticamente modificados em laboratório, que ingeriram doses variadas de CURRY durante os estudos, enquanto outros que não tiveram o condimento adicionado à dieta.
A análise concluiu que metade dos ratos que receberam o curry apresentaram uma redução significativa das células danificadas pela doença e apenas 19% dos demais que foram submetidos a tratamentos tradicionais com medicamentos apresentaram melhoras.
Os pesquisadores explicam que tais resultados se devem a presença da curcumina, substância presente no curry, que age diretamente sobre a proteína causadora da doença. A curcumina diminuiria o número de células danificadas pela doença e inibiria a ação desta proteína que leva os neurônios a morte.
Dessa maneira, o cérebro de uma pessoa que ingere doses moderadas do condimento está mais protegido contra o Mal de Parkison , do que o das pessoas que não consomem curry. Acredita-se que por sua ação sobre o sistema nervoso, o condimento também possa auxiliar no tratamento de outras doenças degenerativas como o Mal de Alzheimer
Foram testados ratos geneticamente modificados em laboratório, que ingeriram doses variadas de CURRY durante os estudos, enquanto outros que não tiveram o condimento adicionado à dieta.
A análise concluiu que metade dos ratos que receberam o curry apresentaram uma redução significativa das células danificadas pela doença e apenas 19% dos demais que foram submetidos a tratamentos tradicionais com medicamentos apresentaram melhoras.
Os pesquisadores explicam que tais resultados se devem a presença da curcumina, substância presente no curry, que age diretamente sobre a proteína causadora da doença. A curcumina diminuiria o número de células danificadas pela doença e inibiria a ação desta proteína que leva os neurônios a morte.
Dessa maneira, o cérebro de uma pessoa que ingere doses moderadas do condimento está mais protegido contra o Mal de Parkison , do que o das pessoas que não consomem curry. Acredita-se que por sua ação sobre o sistema nervoso, o condimento também possa auxiliar no tratamento de outras doenças degenerativas como o Mal de Alzheimer
Fuja da Intoxicação alimentar no verão
Olha o espetinho de camarão! Vai um sanduba natural ai? Olha a melancia fresquinha! Quem consegue resistir a tantas tentações em pleno clima de verão? Durante as férias, deixamos de lado a dieta rígida mantida o ano inteiro e nos deliciamos com estas tentações, porém, se alguns alimentos já causam preocupação em outras estações, muitos quitutes e petiscos típicos do verão são os campeões dos surtos de doenças transmitidas por alimentos (DTA).
Causada por bactérias, vírus e algumas toxinas, a intoxicação alimentar é mais comum nas altas temperaturas e pode ocorrer tanto no processo de produção quanto de manuseio dos produtos, provocando a deteriorização dos alimentos. "As altas temperaturas e a falta de higiene durante o verão são as principais causas da contaminação e se não for tratada a tempo, esta infecção intestinal pode levar a morte", explica Antonio Carlos Lopes, clínico médico da Unifesp.
Eles podem ocorrer em qualquer época do ano e causar falta de apetite, náuseas, vômitos, diarreia, dores abdominais e febre, além da possibilidade de atingirem o fígado (hepatite A) e as terminações nervosas periféricas (botulismo). Há um registro médio de 665 surtos por ano no Brasil, com 13 mil doentes, de acordo com o Ministério da Saúde. Por isso, é importante ficar atento à alimentação.
Segundo a Secretaria de Vigilância em Saúde, mais de 117 mil brasileiros adoeceram e 64 morreram entre 1999 e agosto de 2008 por esse motivo. Um estudo realizado pelo Centro para Ciência no Interesse Público dos Estados Unidos, divulgado no blog Well, do jornal The New York Times, aponta o ovo cru, consumido principalmente na gemada, como um dos dez vilões mais perigosos da intoxicação alimentar.
Os cientistas explicam que tal resultado se dá pelo fato do ovo cru ser muito suscetível a contaminações por bactérias, como a salmonela, que podem levar à morte se não forem tratadas a tempo. Tais bactérias invadem o sistema imunológico das pacientes e alteram todo o funcionamento do organismo, em especial do intestino, fígado e rins, provocando dores fortes e náuseas. Segundo o estudo, entre os produtos que mais provocaram o problema estão ovos crus e mal cozidos (22,8%), carnes vermelhas (11,7%), sobremesas (10,9%), água (8,8%), leite e derivados (7,1%).
Principais Causas da Intoxicação Alimentar
1. Bacteriana: ss principais causas são as bactérias Salmonela ou Estafilococos. Podem ser originadas no preparo ou pela deterioração dos alimentos. "Quando a intoxicação é causada por bactéria, é mais grave e pode levar a desidratação aguda e ao choque da pressão arterial. Aparecem vômitos, febre, diarreia e, em estágios mais graves, chega a sangrar", explica o clínico .
2. Viral: é menos freqüente, mas alguns vírus podem levar à intoxicação alimentar. A hepatite B pode ser transmitida por copos ou utensílios, que não foram lavados adequadamente. "Se o vilão da história for um vírus, os sintomas são os mesmos: diarreia, febre, vômitos, mas aparecem com menor intensidade e podem ser tratados apenas com ingestão de alimentos leves, como frutas e de líquidos (chás, água de coco e muita água)"
3. Botulismo: É uma forma de intoxicação alimentar rara, mas potencialmente fatal, causada por uma toxina produzida pela bactéria Clostridium botulinum, presente no solo e em alimentos contaminados e mal conservados, principalmente enlatados. A ingestão excessiva desta toxina leva a alterações no sistema nervoso e os primeiros sintomas são boca seca, visão dupla e a incapacidade de focar objetos próximos. "É mais grave, porém pouco comum. Os enlatados são os principais causadores desse tipo de intoxicação e devem ser consumidos com cautela".
Tratamento
Por bactérias: "se os sintomas durarem por mais de 3 dias sem melhoras, o ideal é procurar um médico e seguir a risca o tratamento com antibióticos".
Por vírus: "nestes casos, o tratamento é mais simples, com ingestão de bastante líquido, em especial água de coco para hidratar, e repouso".
Botulismo: o tratamento deve ser acompanhada por um médico. "São casos mais graves, não dá para tratar só com repouso e água".
Cuidados com alimentos
A prevenção é sempre mais importante. O certo seria não ingerir nenhum alimento que você não tenha preparado em casa, em condições ideais de higiene, mas como não é possível, fique atento a alguns fatores como armazenamento e lavagem.
1. Mantenha a temperatura do refrigerador abaixo de 4 graus centígrados. Isto irá retardar o crescimento das bactérias. Esse crescimento ocorre muito rapidamente, entre 16 e 45 graus centígrados, e mais lentamente entre 5 e 15 graus. É ainda importante lembrar que o congelamento não mata as bactérias, mas o seu crescimento fica inibido em temperaturas extremamente baixas. Mantenha o freezer com uma temperatura regulada entre 12 e 15 graus centígrados negativos.
2. Mantenha alimentos, peixes, carnes, ovos e laticínios na geladeira, até o momento de prepará-los. Alimentos fora do refrigerador, nos períodos de verão, têm o risco de apresentarem o crescimento da bactéria Salmonella, causadora de infecções gastrointestinais.
3. Alimentos que sobram de uma refeição devem ser congelados imediatamente, para consumo posterior ou, então, serem descartados. Caso sejam guardados, deve-se procurar remover os acompanhamentos (como molhos), cobri-los e congelá-los imediatamente.
4. Ostras e crustáceos devem ser bem cozidos, pois podem conter desde vírus ( causadores da hepatite, por exemplo), a bactérias (causadoras de intoxicação alimentar).
5. Cuidados ao servir os alimentos: sirva,principalmente carnes e peixes, imediatamente após o cozimento e não aguarde mais de 2 horas para servir o alimento. Nos buffets de restaurantes, verifique se os alimentos frios estão no gelo a temperaturas próximas de zero grau, já os pratos quentes devem ser mantidos aquecidos acima de 60 graus centígrados.
6.Utensílios usados devem ser lavados cuidadosamente, antes de receberem novas porções, mesmo que seja do mesmo alimento. Todas as frutas e outros vegetais devem ser cuidadosamente lavados.
7. Lave as mãos e utensílios de cozinha antes de preparar os alimentos. "Facas utilizadas no corte de peixes ou carnes devem ser lavadas com água quente e detergente, antes de se iniciar o processo de preparo. Assim evita-se a contaminação", sugere o clínico.
8. Cuidado com a água que você consome. "Muita gente acha que só alimentos causam intoxicação, mas a água é um dos principais motivos do problema. Prefira sempre água filtrada da qual você saiba a procedência", finaliza o clínico médico.
E lembre-se, prefira sempre uma alimentação mais leve. Além de ser menos perigosa para o organismo, te ajuda a manter o peso.
Ranking dos alimentos mais perigosos *
1-Ovos
2-Frutos do mar
3-Enlatados
4-Maionese
5-Queijo, em especial os queijos quentes vendidos na praia
6-Frutas vendidas em potes ou em barracas na rua, como açaí, abacaxi , melancia e outros
7-Sorvete
8-Espetinhos em geral
(*Fonte: Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde)
Causada por bactérias, vírus e algumas toxinas, a intoxicação alimentar é mais comum nas altas temperaturas e pode ocorrer tanto no processo de produção quanto de manuseio dos produtos, provocando a deteriorização dos alimentos. "As altas temperaturas e a falta de higiene durante o verão são as principais causas da contaminação e se não for tratada a tempo, esta infecção intestinal pode levar a morte", explica Antonio Carlos Lopes, clínico médico da Unifesp.
Eles podem ocorrer em qualquer época do ano e causar falta de apetite, náuseas, vômitos, diarreia, dores abdominais e febre, além da possibilidade de atingirem o fígado (hepatite A) e as terminações nervosas periféricas (botulismo). Há um registro médio de 665 surtos por ano no Brasil, com 13 mil doentes, de acordo com o Ministério da Saúde. Por isso, é importante ficar atento à alimentação.
Segundo a Secretaria de Vigilância em Saúde, mais de 117 mil brasileiros adoeceram e 64 morreram entre 1999 e agosto de 2008 por esse motivo. Um estudo realizado pelo Centro para Ciência no Interesse Público dos Estados Unidos, divulgado no blog Well, do jornal The New York Times, aponta o ovo cru, consumido principalmente na gemada, como um dos dez vilões mais perigosos da intoxicação alimentar.
Os cientistas explicam que tal resultado se dá pelo fato do ovo cru ser muito suscetível a contaminações por bactérias, como a salmonela, que podem levar à morte se não forem tratadas a tempo. Tais bactérias invadem o sistema imunológico das pacientes e alteram todo o funcionamento do organismo, em especial do intestino, fígado e rins, provocando dores fortes e náuseas. Segundo o estudo, entre os produtos que mais provocaram o problema estão ovos crus e mal cozidos (22,8%), carnes vermelhas (11,7%), sobremesas (10,9%), água (8,8%), leite e derivados (7,1%).
Principais Causas da Intoxicação Alimentar
1. Bacteriana: ss principais causas são as bactérias Salmonela ou Estafilococos. Podem ser originadas no preparo ou pela deterioração dos alimentos. "Quando a intoxicação é causada por bactéria, é mais grave e pode levar a desidratação aguda e ao choque da pressão arterial. Aparecem vômitos, febre, diarreia e, em estágios mais graves, chega a sangrar", explica o clínico .
2. Viral: é menos freqüente, mas alguns vírus podem levar à intoxicação alimentar. A hepatite B pode ser transmitida por copos ou utensílios, que não foram lavados adequadamente. "Se o vilão da história for um vírus, os sintomas são os mesmos: diarreia, febre, vômitos, mas aparecem com menor intensidade e podem ser tratados apenas com ingestão de alimentos leves, como frutas e de líquidos (chás, água de coco e muita água)"
3. Botulismo: É uma forma de intoxicação alimentar rara, mas potencialmente fatal, causada por uma toxina produzida pela bactéria Clostridium botulinum, presente no solo e em alimentos contaminados e mal conservados, principalmente enlatados. A ingestão excessiva desta toxina leva a alterações no sistema nervoso e os primeiros sintomas são boca seca, visão dupla e a incapacidade de focar objetos próximos. "É mais grave, porém pouco comum. Os enlatados são os principais causadores desse tipo de intoxicação e devem ser consumidos com cautela".
Tratamento
Por bactérias: "se os sintomas durarem por mais de 3 dias sem melhoras, o ideal é procurar um médico e seguir a risca o tratamento com antibióticos".
Por vírus: "nestes casos, o tratamento é mais simples, com ingestão de bastante líquido, em especial água de coco para hidratar, e repouso".
Botulismo: o tratamento deve ser acompanhada por um médico. "São casos mais graves, não dá para tratar só com repouso e água".
Cuidados com alimentos
A prevenção é sempre mais importante. O certo seria não ingerir nenhum alimento que você não tenha preparado em casa, em condições ideais de higiene, mas como não é possível, fique atento a alguns fatores como armazenamento e lavagem.
1. Mantenha a temperatura do refrigerador abaixo de 4 graus centígrados. Isto irá retardar o crescimento das bactérias. Esse crescimento ocorre muito rapidamente, entre 16 e 45 graus centígrados, e mais lentamente entre 5 e 15 graus. É ainda importante lembrar que o congelamento não mata as bactérias, mas o seu crescimento fica inibido em temperaturas extremamente baixas. Mantenha o freezer com uma temperatura regulada entre 12 e 15 graus centígrados negativos.
2. Mantenha alimentos, peixes, carnes, ovos e laticínios na geladeira, até o momento de prepará-los. Alimentos fora do refrigerador, nos períodos de verão, têm o risco de apresentarem o crescimento da bactéria Salmonella, causadora de infecções gastrointestinais.
3. Alimentos que sobram de uma refeição devem ser congelados imediatamente, para consumo posterior ou, então, serem descartados. Caso sejam guardados, deve-se procurar remover os acompanhamentos (como molhos), cobri-los e congelá-los imediatamente.
4. Ostras e crustáceos devem ser bem cozidos, pois podem conter desde vírus ( causadores da hepatite, por exemplo), a bactérias (causadoras de intoxicação alimentar).
5. Cuidados ao servir os alimentos: sirva,principalmente carnes e peixes, imediatamente após o cozimento e não aguarde mais de 2 horas para servir o alimento. Nos buffets de restaurantes, verifique se os alimentos frios estão no gelo a temperaturas próximas de zero grau, já os pratos quentes devem ser mantidos aquecidos acima de 60 graus centígrados.
6.Utensílios usados devem ser lavados cuidadosamente, antes de receberem novas porções, mesmo que seja do mesmo alimento. Todas as frutas e outros vegetais devem ser cuidadosamente lavados.
7. Lave as mãos e utensílios de cozinha antes de preparar os alimentos. "Facas utilizadas no corte de peixes ou carnes devem ser lavadas com água quente e detergente, antes de se iniciar o processo de preparo. Assim evita-se a contaminação", sugere o clínico.
8. Cuidado com a água que você consome. "Muita gente acha que só alimentos causam intoxicação, mas a água é um dos principais motivos do problema. Prefira sempre água filtrada da qual você saiba a procedência", finaliza o clínico médico.
E lembre-se, prefira sempre uma alimentação mais leve. Além de ser menos perigosa para o organismo, te ajuda a manter o peso.
Ranking dos alimentos mais perigosos *
1-Ovos
2-Frutos do mar
3-Enlatados
4-Maionese
5-Queijo, em especial os queijos quentes vendidos na praia
6-Frutas vendidas em potes ou em barracas na rua, como açaí, abacaxi , melancia e outros
7-Sorvete
8-Espetinhos em geral
(*Fonte: Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde)
Suco de fruta: o grande amigo do verão
O verão traz com ele a necessidade de beber muito líquido para manter o corpo hidratado, mas isso não significa que vale a pena matar sua sede com refrigerantes, não importa se com ou sem açúcar. Para se refrescar de verdade e garantir muita saúde, nada melhor que água e sucos naturais.
Os sucos, além de refrescarem, hidratam e fornecem muitos nutrientes ao organismo e precisam ser feitos a partir de frutas frescas. Nem pense em ao comprar os famosos (e adorados pelas crianças) sucos artificiais de pozinho, isso porque eles são ricos em calorias e contêm conservantes e corantes, que podem causar alergias, gastrite e até conter substâncias cancerígenas.
O consumo desse tipo de produto acaba causando um grande esforço do corpo para purificar e limpar todas essas substâncias maléficas.
Como se não bastasse, o consumo excessivo dessas bebidas coloridas e doces, mesmo sendo dietéticas, por terem um sabor acentuado, acabam educando erroneamente o nosso paladar a aceitar apenas esse tipo de sabor. Se você cai nessa "pegadinha", vai acabar achando a alimentação à base de frutas, verduras e legumes sem graça e sem gosto, sabia?
Quando 100% naturais, os sucos são boas fontes de fibras alimentares, principalmente se não forem coados ou peneirados. A utilização integral dos componentes das frutas pode garantir o acesso a minerais e vitaminas. Mas se seu dia-a-dia corrido esbarrar na dificuldade em preparar sucos a partir das frutas, o supermercado oferece boas alternativas, como sucos concentrados, sucos em caixinhas longa vida e as polpas congeladas. Mas, toda vez que sobrar um tempinho, lembre-se de preparar com as frutas in natura,ok?
Os sucos são boas fontes de fibras alimentares, principalmente se não forem coados ou peneirados. Vale lembrar que, dependendo de como são feitos, os sucos podem ser bem calóricos. Até mesmo as frutas exigem controle no seu consumo, pois são ricas em frutose, que é também é um tipo de açúcar. Tente não adoçá-los ou substituir o açúcar refinado por mel, açúcar orgânico, mascavo ou adoçante mesmo, mas sempre com moderação.
Bebê-los 30 minutos antes das refeições é uma ótima opção, pois isso ajuda na absorção dos nutrientes que você estará ingerindo.
Além disso, é importante que os sucos naturais sejam consumidos em até 30 minutos depois de serem preparados para não perderem suas propriedades nutritivas, ok? Agora, veja todos os benefícios que sua fruta preferida lhe traz:
Abacaxi: é digestivo, além de diurético e antitérmico. Também acalma a garganta e ajuda a curar laringites.
Açaí: trata-se de um antioxidante natural, facilita a eliminação de radicais livres, devido ao seu alto teor de vitaminas E e C.
Acerola: ajuda a combater a debilidade, a fadiga do organismo, a perda do apetite, e também as gripes e infecções pulmonares.
Goiaba: contém ferro, tanino, vitamina A e muita vitamina C. Esta fruta promove o metabolismo das proteínas e ajuda a prevenir a acidez e fermentação dos carboidratos durante a digestão.
Laranja: fortalece as defesas naturais do corpo por ser rica em vitamina C. Ajuda a combater resfriados, gripes, febres e possui efeito anti-hemorrágico.
Limão: é rico em vitaminas A, B1 e C e sais minerais, por isso ajuda a curar gripes e resfriados.
Maçã: auxilia na tonificação do organismo. Contém substâncias que protegem o fígado e facilitam a digestão.
Mamão: estimula e tonifica o organismo. É ótimo para a digestão e contém substâncias antibactericidas, capazes de evitar infecções intestinais causadas por parasitas. Também protege as mucosas dos intestinos.
Manga: tem grande teor de betacaroteno, o que lhe confere propriedades antioxidantes. É um ótimo regenerador do sangue.
Maracujá: tem propriedades antissépticas e reforça o sistema imunológico, estimula a digestão e pode ser utilizado como calmante natural.
Melão e melancia: os dois têm propriedades diuréticas, auxiliando o funcionamento dos rins.
Morango: é indicado em casos de diarréia. Também ajuda na digestão, baixa a febre e estimula todas as funções do metabolismo. Tem propriedades adstringentes e diuréticas.
Pêssego: ajuda a tratar desde inflamação dos rins, erupções da pele, fungos, intestino preguiçoso e ácido úrico a problemas respiratórios e doenças do coração.
Tangerina: os bagos são repletos de suco rico em ferro e vitaminas A, B1, B2 e C. A tangerina ajuda a tratar a febre, elimina toxinas, gripes, ácido úrico, retenção de líquidos, tensão nervosa e verminoses.
Além de suco de frutas, você pode optar pelo suco de clorofila, que tem ação desintoxicante e antibactericida. Isto porque a clorofila limpa o organismo das impurezas e toxinas, o que é perfeito para remediar um dia de excessos. Agora que você já sabe de tudo, que tal misturar duas ou mais frutas e inventar um novo suco preferido? Seu corpo e sua sede irão agradecer, pode apostar!
Os sucos, além de refrescarem, hidratam e fornecem muitos nutrientes ao organismo e precisam ser feitos a partir de frutas frescas. Nem pense em ao comprar os famosos (e adorados pelas crianças) sucos artificiais de pozinho, isso porque eles são ricos em calorias e contêm conservantes e corantes, que podem causar alergias, gastrite e até conter substâncias cancerígenas.
O consumo desse tipo de produto acaba causando um grande esforço do corpo para purificar e limpar todas essas substâncias maléficas.
Como se não bastasse, o consumo excessivo dessas bebidas coloridas e doces, mesmo sendo dietéticas, por terem um sabor acentuado, acabam educando erroneamente o nosso paladar a aceitar apenas esse tipo de sabor. Se você cai nessa "pegadinha", vai acabar achando a alimentação à base de frutas, verduras e legumes sem graça e sem gosto, sabia?
Quando 100% naturais, os sucos são boas fontes de fibras alimentares, principalmente se não forem coados ou peneirados. A utilização integral dos componentes das frutas pode garantir o acesso a minerais e vitaminas. Mas se seu dia-a-dia corrido esbarrar na dificuldade em preparar sucos a partir das frutas, o supermercado oferece boas alternativas, como sucos concentrados, sucos em caixinhas longa vida e as polpas congeladas. Mas, toda vez que sobrar um tempinho, lembre-se de preparar com as frutas in natura,ok?
Os sucos são boas fontes de fibras alimentares, principalmente se não forem coados ou peneirados. Vale lembrar que, dependendo de como são feitos, os sucos podem ser bem calóricos. Até mesmo as frutas exigem controle no seu consumo, pois são ricas em frutose, que é também é um tipo de açúcar. Tente não adoçá-los ou substituir o açúcar refinado por mel, açúcar orgânico, mascavo ou adoçante mesmo, mas sempre com moderação.
Bebê-los 30 minutos antes das refeições é uma ótima opção, pois isso ajuda na absorção dos nutrientes que você estará ingerindo.
Além disso, é importante que os sucos naturais sejam consumidos em até 30 minutos depois de serem preparados para não perderem suas propriedades nutritivas, ok? Agora, veja todos os benefícios que sua fruta preferida lhe traz:
Abacaxi: é digestivo, além de diurético e antitérmico. Também acalma a garganta e ajuda a curar laringites.
Açaí: trata-se de um antioxidante natural, facilita a eliminação de radicais livres, devido ao seu alto teor de vitaminas E e C.
Acerola: ajuda a combater a debilidade, a fadiga do organismo, a perda do apetite, e também as gripes e infecções pulmonares.
Goiaba: contém ferro, tanino, vitamina A e muita vitamina C. Esta fruta promove o metabolismo das proteínas e ajuda a prevenir a acidez e fermentação dos carboidratos durante a digestão.
Laranja: fortalece as defesas naturais do corpo por ser rica em vitamina C. Ajuda a combater resfriados, gripes, febres e possui efeito anti-hemorrágico.
Limão: é rico em vitaminas A, B1 e C e sais minerais, por isso ajuda a curar gripes e resfriados.
Maçã: auxilia na tonificação do organismo. Contém substâncias que protegem o fígado e facilitam a digestão.
Mamão: estimula e tonifica o organismo. É ótimo para a digestão e contém substâncias antibactericidas, capazes de evitar infecções intestinais causadas por parasitas. Também protege as mucosas dos intestinos.
Manga: tem grande teor de betacaroteno, o que lhe confere propriedades antioxidantes. É um ótimo regenerador do sangue.
Maracujá: tem propriedades antissépticas e reforça o sistema imunológico, estimula a digestão e pode ser utilizado como calmante natural.
Melão e melancia: os dois têm propriedades diuréticas, auxiliando o funcionamento dos rins.
Morango: é indicado em casos de diarréia. Também ajuda na digestão, baixa a febre e estimula todas as funções do metabolismo. Tem propriedades adstringentes e diuréticas.
Pêssego: ajuda a tratar desde inflamação dos rins, erupções da pele, fungos, intestino preguiçoso e ácido úrico a problemas respiratórios e doenças do coração.
Tangerina: os bagos são repletos de suco rico em ferro e vitaminas A, B1, B2 e C. A tangerina ajuda a tratar a febre, elimina toxinas, gripes, ácido úrico, retenção de líquidos, tensão nervosa e verminoses.
Além de suco de frutas, você pode optar pelo suco de clorofila, que tem ação desintoxicante e antibactericida. Isto porque a clorofila limpa o organismo das impurezas e toxinas, o que é perfeito para remediar um dia de excessos. Agora que você já sabe de tudo, que tal misturar duas ou mais frutas e inventar um novo suco preferido? Seu corpo e sua sede irão agradecer, pode apostar!
10 maneiras de evitar e controlar a pressão alta
A hipertensão arterial ou, simplesmente, pressão alta é gatilho certo para uma série de males -- e não só aqueles que envolvem o sistema circulatório. "Normalmente, um paciente com pressão igual ou superior a 140/90mmHg é diagnosticado como hipertenso. São pessoas mais sujeitas a sofrer com falhas no coração, nos rins e até no cérebro" explica o cardiologista Enéas Rocco.
A doença é crônica (não tem cura, mas pode ser controlada) e, por isso, é importante fazer exames regulares para detectar como andam seus batimentos cardíacos. Mas atenção: ter pressão alta não é sinônimo de ser hipertenso.
"Para ser considerado hipertenso, o paciente tem de permanecer com a pressão mais alta do que o normal" , diz o médico. Isso porque, momentaneamente, qualquer pessoa está sujeita a uma variação na freqüência cardíaca. Um esforço físico mais intenso ou momentos de estresse, por exemplo, alteram esses números.
Algumas atitudes, no entanto, ajudam não só a prevenir o problema como controlam níveis já elevados de pressão. Confira a seguir uma lista delas e imprima uma marca saudável ao seu dia a dia.
1. Manutenção do peso ideal- o sobrepeso aumenta dificulta o esforço do coração para conseguir bombear o sangue. Na prática, o músculo é exigido demais. "Como o bíceps de quem levanta peso, o coração de uma pessoa obesa acaba hipertrofiado" , explica o cardiologista. Com um risco: as lesões causadas pelo esforço excessivo podem se tornar irrecuperáveis.
2. Prática de atividade física atividades físicas regulares, principalmente as aeróbias, contribuem para a melhora de todo o sistema circulatório e pulmonar. Só tome cuidado com os exageros: antes de começar qualquer treino, procure um especialista e faça uma avaliação geral.
3. Redução de sal - o excesso de sal na dieta leva à retenção de líquidos, acarretando a hipertensão. Por isso, maneire na hora de temperar a comida e diminua o consumo de enlatados e alimentos em conserva.
4. Evitar bebidas alcoólicas o álcool em grande quantidade é inimigo feroz da pressão sob controle. Corte as bebidas da sua dieta ou consuma com muita moderação.
5. Dieta saudável gorduras saudáveis e pouco sal são medidas indispensáveis na dieta de quem quer manter o coração saudável. Inclua ainda muitas frutas, verduras e legumes. Cortar a carne não é preciso, mas dê preferência aos cortes magros como filé mignon e músculo.
6. Medicamentos se o médico recomendou, não deixe de tomar. Mas nada de sair por aí imitando a receita alheia. Vale lembrar que alguns medicamentos podem elevar a pressão, como os antiiflamatórios e anticoncepcionais, ressalta o cardiologista.
7. Cigarro o tabaco, em conjunto às outras substâncias tóxicas do cigarro, eleva a pressão imediatamente além de comprometer toda sua saúde. Parar de fumar imediatamente é fundamental , alerta o professor de Cardiologia da Santa Casa de São Paulo, Ronaldo Rosa.
8. Estresse - ele aparece como resposta do organismo às sobrecargas físicas e emocionais, acarretando a hipertensão e doenças do coração. Controle suas emoções e procure incluir atividades relaxantes na sua rotina.
9. Exames médicos avaliações regulares não só ajudam a identificar o problema no começo, facilitando o tratamento, como servem para adequar o uso de medicamentos de forma mais eficaz.
10. Medir a pressão no mínimo uma vez por ano, todas as pessoas devem fazer isso. A recomendação é da Sociedade Brasileira de Hipertensão, que alerta para esse simples exame como uma forma de prevenir problemas mais sérios.
A doença é crônica (não tem cura, mas pode ser controlada) e, por isso, é importante fazer exames regulares para detectar como andam seus batimentos cardíacos. Mas atenção: ter pressão alta não é sinônimo de ser hipertenso.
"Para ser considerado hipertenso, o paciente tem de permanecer com a pressão mais alta do que o normal" , diz o médico. Isso porque, momentaneamente, qualquer pessoa está sujeita a uma variação na freqüência cardíaca. Um esforço físico mais intenso ou momentos de estresse, por exemplo, alteram esses números.
Algumas atitudes, no entanto, ajudam não só a prevenir o problema como controlam níveis já elevados de pressão. Confira a seguir uma lista delas e imprima uma marca saudável ao seu dia a dia.
1. Manutenção do peso ideal- o sobrepeso aumenta dificulta o esforço do coração para conseguir bombear o sangue. Na prática, o músculo é exigido demais. "Como o bíceps de quem levanta peso, o coração de uma pessoa obesa acaba hipertrofiado" , explica o cardiologista. Com um risco: as lesões causadas pelo esforço excessivo podem se tornar irrecuperáveis.
2. Prática de atividade física atividades físicas regulares, principalmente as aeróbias, contribuem para a melhora de todo o sistema circulatório e pulmonar. Só tome cuidado com os exageros: antes de começar qualquer treino, procure um especialista e faça uma avaliação geral.
3. Redução de sal - o excesso de sal na dieta leva à retenção de líquidos, acarretando a hipertensão. Por isso, maneire na hora de temperar a comida e diminua o consumo de enlatados e alimentos em conserva.
4. Evitar bebidas alcoólicas o álcool em grande quantidade é inimigo feroz da pressão sob controle. Corte as bebidas da sua dieta ou consuma com muita moderação.
5. Dieta saudável gorduras saudáveis e pouco sal são medidas indispensáveis na dieta de quem quer manter o coração saudável. Inclua ainda muitas frutas, verduras e legumes. Cortar a carne não é preciso, mas dê preferência aos cortes magros como filé mignon e músculo.
6. Medicamentos se o médico recomendou, não deixe de tomar. Mas nada de sair por aí imitando a receita alheia. Vale lembrar que alguns medicamentos podem elevar a pressão, como os antiiflamatórios e anticoncepcionais, ressalta o cardiologista.
7. Cigarro o tabaco, em conjunto às outras substâncias tóxicas do cigarro, eleva a pressão imediatamente além de comprometer toda sua saúde. Parar de fumar imediatamente é fundamental , alerta o professor de Cardiologia da Santa Casa de São Paulo, Ronaldo Rosa.
8. Estresse - ele aparece como resposta do organismo às sobrecargas físicas e emocionais, acarretando a hipertensão e doenças do coração. Controle suas emoções e procure incluir atividades relaxantes na sua rotina.
9. Exames médicos avaliações regulares não só ajudam a identificar o problema no começo, facilitando o tratamento, como servem para adequar o uso de medicamentos de forma mais eficaz.
10. Medir a pressão no mínimo uma vez por ano, todas as pessoas devem fazer isso. A recomendação é da Sociedade Brasileira de Hipertensão, que alerta para esse simples exame como uma forma de prevenir problemas mais sérios.
terça-feira, 1 de junho de 2010
Eles enchem sua pele de celulites
Elas aparecem sem dar nenhuma pista. Vão chegando de mansinho e, quando você repara, já tomaram conta das pernas, do bumbum e, algumas vezes, até da barriga. São as temidas celulites, carrascas cruéis que não poupam praticamente nenhuma mulher.
Sim, é verdade que elas podem surgir por vários motivos desde uma roupa apertada demais, que atrapalhe a circulação sangüínea, até a incontornável herança genética. Mas também é para lá de sabido que uma dieta desequilibrada pode contribuir até demais! para transformar aqueles mini-furinhos em big crateras.
A nutricionista da Unifesp, Cibele Crispim, explica que não existe um alimento que assina, sozinho, o atestado de culpa, como causador absoluto das celulites. Mas sabemos que, apesar dos mitos que a literatura científica não comprova, há algumas tentações que realmente colaboram para o aparecimento dos buraquinhos.
Legião açucarada O delicioso grupo dos doces compõe o time dos alimentos que aumentam o acúmulo de gordura, origem do mal. Isso porque o açúcar em excesso não é transformado em energia pelo organismo e acaba sendo armazenado na forma de gordura uma reserva que, nas mulheres, tende a acontecer sob a pele. Seguindo as orientações da pirâmide alimentar, os doces devem corresponder diariamente a, no máximo, 220 kcal de um menu balanceado.
Pressão explosiva
Coladinhos às gorduras, estão os alimentos que prejudicam a circulação sanguínea, como café, refrigerante e água com gás. De acordo com a nutricionista da Unifesp, eles favorecem o inchaço, fazendo com que a irrigação dos tecidos seja prejudicada .
Limite-se a duas xícaras de café por dia, por exemplo, para ficar com tudo em cima. Já as bebidasgaseificadas não devem ultrapassar os 200 ml.
Pitadinhas nada inofensivas São eles: os alimentos ricos em sódio. Isso mesmo, sal de cozinha, caldos prontos, molho shoyo e leite também devem ser controlados no cardápio das mulheres que querem driblar as celulites. O sódio em excesso pode levar à retenção de líquido, fator predisponente para a celulite , alerta Cibele. O ideal é não consumir mais 1,5 grama de sódio por dia, o que equivale a 3,8 gramas de sal.
Sim, é verdade que elas podem surgir por vários motivos desde uma roupa apertada demais, que atrapalhe a circulação sangüínea, até a incontornável herança genética. Mas também é para lá de sabido que uma dieta desequilibrada pode contribuir até demais! para transformar aqueles mini-furinhos em big crateras.
A nutricionista da Unifesp, Cibele Crispim, explica que não existe um alimento que assina, sozinho, o atestado de culpa, como causador absoluto das celulites. Mas sabemos que, apesar dos mitos que a literatura científica não comprova, há algumas tentações que realmente colaboram para o aparecimento dos buraquinhos.
Legião açucarada O delicioso grupo dos doces compõe o time dos alimentos que aumentam o acúmulo de gordura, origem do mal. Isso porque o açúcar em excesso não é transformado em energia pelo organismo e acaba sendo armazenado na forma de gordura uma reserva que, nas mulheres, tende a acontecer sob a pele. Seguindo as orientações da pirâmide alimentar, os doces devem corresponder diariamente a, no máximo, 220 kcal de um menu balanceado.
Pressão explosiva
Coladinhos às gorduras, estão os alimentos que prejudicam a circulação sanguínea, como café, refrigerante e água com gás. De acordo com a nutricionista da Unifesp, eles favorecem o inchaço, fazendo com que a irrigação dos tecidos seja prejudicada .
Limite-se a duas xícaras de café por dia, por exemplo, para ficar com tudo em cima. Já as bebidasgaseificadas não devem ultrapassar os 200 ml.
Pitadinhas nada inofensivas São eles: os alimentos ricos em sódio. Isso mesmo, sal de cozinha, caldos prontos, molho shoyo e leite também devem ser controlados no cardápio das mulheres que querem driblar as celulites. O sódio em excesso pode levar à retenção de líquido, fator predisponente para a celulite , alerta Cibele. O ideal é não consumir mais 1,5 grama de sódio por dia, o que equivale a 3,8 gramas de sal.
Beber nas refeições engorda?
Não.
Beber muitos líquidos durante as refeições pode prejudicar a digestão, pois irá diluir o suco gástrico, podendo causar alguma indisposição.
Já, a ingestão de uma quantidade reduzida (um copo pequeno de 200 mL) irá ajudar a molhar os alimentos, ajudando na formação do bolo alimentar, facilitando a digestão dos alimentos.
Prefira água ou sucos naturais e evite as bebidas alcoólicas ou gaseificadas
Beber muitos líquidos durante as refeições pode prejudicar a digestão, pois irá diluir o suco gástrico, podendo causar alguma indisposição.
Já, a ingestão de uma quantidade reduzida (um copo pequeno de 200 mL) irá ajudar a molhar os alimentos, ajudando na formação do bolo alimentar, facilitando a digestão dos alimentos.
Prefira água ou sucos naturais e evite as bebidas alcoólicas ou gaseificadas
Praticar exercícios em jejum emagrece mais rápido?
Para ter um bom rendimento e haver a queima de gordura corporal é necessário ter se alimentado adequadamente antes de iniciar a atividade física.
Até uma hora antes, ingira um alimento rico em carboidratos como, por exemplo, pão, barrinha de cereais, fruta, torrada, biscoito salgado
7 Dicas para aproveitar aquele cafezinho sem sair da dieta.
O café é um alimento versátil e que pode ser consumido na forma mais tradicional (em infusão) ou, até mesmo, ser utilizado em preparo de outras bebidas (cappuccino, com sorvete, chantilly) e, também, em bolos, sorvetes, tortas |
A cafeína é uma substância estimulante que atua no sistema nervoso central. O consumo excessivo pode causar insônia, irritabilidade e ansiedade. |
Essa bebida aumenta a secreção de suco gástrico e, por isso, deve ser evitada por quem tem tendência a desenvolver gastrite ou deve ser consumida juntamente com outros alimentos (pão, por exemplo). |
A ingestão de café diminui a absorção de cálcio. Isso não quer dizer que o café com leite está condenado. Mas, é importante consumir diversos alimentos ricos em cálcio durante o dia principalmente, leite e seus derivados – para atingir a recomendação desse mineral. |
O café também está relacionado com benefícios ao corpo. Ele pode aumentar o gasto de calorias, melhorar o funcionamento do intestino e o humor. |
A ingestão de café deve ser de 3 a 5 xícaras pequenas por dia. |
Para não acrescentar muitas calorias na alimentação, utilize adoçante ao invés de açúcar. Se não há boa aceitação do adoçante, utilizar açúcar light. |
Por que uma quantidade de um alimento pode ser menos calórico do que outro alimento em menor quantidade?
Como pode uma maçã de 100 gramas ter a mesma quantidade de calorias em 10 gramas de chocolate? Simples: a maçã apresenta maior quantidade de água. A água “dilui” os nutrientes já, no chocolate, os nutrientes estão mais concentrados. Dessa maneira, opte por alimentos ricos em água, como legumes, verduras e frutas. Por serem menos calóricos, eles poderão ser ingeridos em maior quantidade, dando a sensação de saciedade e ajudando na dieta.
Quais são os nutrientes que fornecem calorias ao alimento?
Eles são os carboidratos, proteínas e gorduras.
Cada grama de carboidratos ou proteínas fornece 4 calorias.
Já, as gorduras apresentam, por grama, 9 calorias.
Para saber a quantidade de calorias do alimento, basta multiplicar a quantidade em gramas de carboidratos e proteínas por 4 e a de gorduras por 9.
A soma dos 3 resultados será a quantidade de energia do alimento
Qual a diferença entre o sal comum e o sal light?
O sal comum também é conhecido como cloreto de sódio.
Pessoas que têm tendência à pressão alta ou já apresentam hipertensão devem reduzir o consumo de sódio.
O sal é o ingrediente que mais fornece sódio à dieta. Por isso, a indústria de alimentos, visando atender essas pessoas, desenvolveu o sal light contendo metade da quantidade de sódio em relação ao tradicional. No sal light, além do cloreto de sódio há, também, o cloreto de potássio.
Pessoas que têm tendência à pressão alta ou já apresentam hipertensão devem reduzir o consumo de sódio.
O sal é o ingrediente que mais fornece sódio à dieta. Por isso, a indústria de alimentos, visando atender essas pessoas, desenvolveu o sal light contendo metade da quantidade de sódio em relação ao tradicional. No sal light, além do cloreto de sódio há, também, o cloreto de potássio.
O leite desnatado tem menos cálcio que o integral?
Não. O leite desnatado indica que ele tem menos gorduras em relação ao integral. O nutriente que está em menor quantidade na versão desnatada do leite são as gorduras. Por apresentar menor teor de gorduras, o leite desnatado apresenta menos calorias. Dessa maneira, para ter uma alimentação mais saudável, controlando a quantidade de gorduras saturadas, de colesterol e de calorias, deve-se optar pela versão desnatada |
comer carboidratos à noite engorda ?
O que provoca o ganho de peso é o excesso de calorias. As calorias dos carboidratos são iguais as das proteínas ou das gorduras. Dessa maneira, os carboidratos ingeridos à noite não podem ser os culpados pelo ganho de peso ou pela dificuldade em emagrecer.
O que se sabe: durante à noite, o metabolismo diminui. Ingerir uma refeição "mais leve", ou seja, com menor quantidade de gorduras e carboidratos refinados antes de deitar, é indicado. Assim, evita-se prejudicar a digestão o que poderia causar algum desconforto durante o sono.
O que é errado: concentrar um nutriente em uma refeição não é desejado. Por isso, os carboidratos devem estar distribuídos em, pelo menos, 5 refeições ao dia (as 3 principais e pequenos lanches entre elas).
O que comer: prefira os alimentos contendo carboidratos complexos que estão presentes nos alimentos integrais (arroz, farinha, aveia), nas verduras, legumes e frutas. Esse tipo de carboidratos faz com que a glicemia aumente lentamente, fazendo com que a fome demore mais a aparecer.
O que evitar: evite os alimentos ricos em carboidratos e que apresentam baixa quantidade de água. Esses alimentos são os feitos à base de farinha como, massa, pães, bolos, tortas. Tire todas as suas dúvidas e emagreça definitivamente sem passar fome. Comece o Programa Dieta e Saúde, mude seu corpo em poucas semanas e realize seu sonho.
O que se sabe: durante à noite, o metabolismo diminui. Ingerir uma refeição "mais leve", ou seja, com menor quantidade de gorduras e carboidratos refinados antes de deitar, é indicado. Assim, evita-se prejudicar a digestão o que poderia causar algum desconforto durante o sono.
O que é errado: concentrar um nutriente em uma refeição não é desejado. Por isso, os carboidratos devem estar distribuídos em, pelo menos, 5 refeições ao dia (as 3 principais e pequenos lanches entre elas).
O que comer: prefira os alimentos contendo carboidratos complexos que estão presentes nos alimentos integrais (arroz, farinha, aveia), nas verduras, legumes e frutas. Esse tipo de carboidratos faz com que a glicemia aumente lentamente, fazendo com que a fome demore mais a aparecer.
O que evitar: evite os alimentos ricos em carboidratos e que apresentam baixa quantidade de água. Esses alimentos são os feitos à base de farinha como, massa, pães, bolos, tortas. Tire todas as suas dúvidas e emagreça definitivamente sem passar fome. Comece o Programa Dieta e Saúde, mude seu corpo em poucas semanas e realize seu sonho.
ração humana emagrece ?
Não.
A ração humana é uma mistura de cereais integrais (trigo, aveia em flocos) e sementes (linhaça, gergelim).
Por causa do teor de fibras e gorduras que a ração humana contém, o intestino funciona mais rapidamente. Entretanto, algumas pessoas podem sofrer com a irritação na parede do intestino, prejudicando a absorção de nutrientes. As fibras ajudam a dar uma maior sensação de saciedade, fazendo com que a fome demore mais tempo a aparecer. Mas dizer que a ração humana emagrece é um equívoco. O que faz com que o emagrecimento ocorra é uma alimentação com menor quantidade de calorias do que a necessidade diária. Nenhum alimento por si só tem a capacidade de levar ao emagrecimento.
Receita Ração Humana
Ingredientes
- 250 g de fibra de trigo
- 125 g de leite de soja em pó
- 125 g de linhaça marrom
- 100 g de açúcar mascavo
- 100 g de aveia em flocos
- 100 g de gergelim com casca
- 75 g de gérmen de trigo
- 50 g de gelatina sem sabor
- 25 g de guaraná em pó
- 25 g de levedo de cerveja
- 25 g de cacau em pó
Modo de Preparo
Misture todos os ingredientes. Armazene em um pote bem fechado e guarde-o em local fresco ou na geladeira.
A ração humana é uma mistura de cereais integrais (trigo, aveia em flocos) e sementes (linhaça, gergelim).
Por causa do teor de fibras e gorduras que a ração humana contém, o intestino funciona mais rapidamente. Entretanto, algumas pessoas podem sofrer com a irritação na parede do intestino, prejudicando a absorção de nutrientes. As fibras ajudam a dar uma maior sensação de saciedade, fazendo com que a fome demore mais tempo a aparecer. Mas dizer que a ração humana emagrece é um equívoco. O que faz com que o emagrecimento ocorra é uma alimentação com menor quantidade de calorias do que a necessidade diária. Nenhum alimento por si só tem a capacidade de levar ao emagrecimento.
Receita Ração Humana
Ingredientes
- 250 g de fibra de trigo
- 125 g de leite de soja em pó
- 125 g de linhaça marrom
- 100 g de açúcar mascavo
- 100 g de aveia em flocos
- 100 g de gergelim com casca
- 75 g de gérmen de trigo
- 50 g de gelatina sem sabor
- 25 g de guaraná em pó
- 25 g de levedo de cerveja
- 25 g de cacau em pó
Modo de Preparo
Misture todos os ingredientes. Armazene em um pote bem fechado e guarde-o em local fresco ou na geladeira.
Conforme envelhecemos, ganhamos peso?
Conforme a idade avança, há a perda de músculos, o tecido ativo do corpo que faz com que haja queima de calorias.
Dessa maneira, é importante manter uma rotina de atividades físicas e ter uma alimentação adequada para que o peso se mantenha dentro do adequado evitando, assim, o ganho de peso com o avanço da idade.
Dessa maneira, é importante manter uma rotina de atividades físicas e ter uma alimentação adequada para que o peso se mantenha dentro do adequado evitando, assim, o ganho de peso com o avanço da idade.
Para emagrecer é necessário fazer poucas refeições?
Entretanto, uma restrição excessiva irá prejudicar o emagrecimento futuramente, já que a tendência é a da redução do metabolismo.
Agora, para mantê-lo sempre ativo, é necessário fazer as 3 refeições principais e dois pequenos lanches entre elas, respeitando a quantidade de calorias indicadas para que inicie o emagrecimento.
Comer à noite engorda?
Não. O que faz com que haja o ganho de peso é a quantidade calorias maior do que a necessidade. Se as calorias estiverem adequadas para que não haja o ganho de peso e os alimentos estiverem bem distribuídos, fazer uma refeição à noite será indicado
Chá verde emagrece?
Ele é conhecido também por acelerar o metabolismo e, consequentemente , queimar mais calorias.
Entretanto, esse efeito conhecido como termogênese é encontrado em todos os alimentos, já que para metabolizar são gastas calorias com a digestão e absorção de nutrientes.
Esse aumento no metabolismo não é suficiente para ocorrer o emagrecimento apenas pela ingestão do chá.
A alimentação deverá sofrer modificações para que haja a eliminação de peso.
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