Alimentação Saudável e Segurança Alimentar

Sempre escutamos que uma alimentação equilibrada é essencial para nossa saúde, que devemos realizar de 5 a 6 refeições por dia e que um prato saudável é aquele mais colorido possível. Procuramos seguir essas orientações com disciplina e seriedade, mas muitas vezes, não sabemos as razões dessas atitudes. Precisamos mesmo beber 2 litros de água por dia? Mas como escolher alimentos saudáveis e saber a quantidade em que devem ser consumidor diariamente? Enfim, a Nutrição é uma ciência muito nova, com diversas descobertas a cada dia, e por este motivo ainda não teve tempo de espalhar todas essas suas informações para todo mundo.Com isso, para responder alguma dessas perguntas, foi criada por especialistas um modelo chamado de Pirâmide Alimentar. Ela nada mais é do que a representação gráfica do equilíbrio alimentar.
Esse espaço é dedicado ao conhecimento sobre o mundo da Alimentação. Bem-vindo!

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quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Farofa Gelada














Ingredientes
1 copo (tipo americano) de farinha mandioca crua
1 copo (tipo americano) de farinha de mandioca torrada
1 copo (tipo americano) de farinha de rosca
100 g de queijo parmesão ralado
1 cebola grande ralada
300 g de ervilhas frescas
1 lata de milho verde
1 maçã verde sem casca cortada em cubinhos
2 cenouras grandes pré-cozidas (al dente) e cortadas em cubinhos
1 talo de salsão picadinho
100 g de uvas passas sem sementes
100 g de azeitonas verdes sem caroço picadinhas
200 g de bacon cortado em cubinhos e fritos
1 envelope de caldo de legumes em pó (com 9 g)
cheiro verde picado e sal a gosto
1 copo (tipo americano) de azeite extra virgem (de boa qualidade)
2 ovos cozidos e ralados (para cobrir a farofa)

Modo de Preparo:
Numa tigela misture 1 copo (tipo americano) de farinha mandioca crua, 1 copo (tipo americano) de farinha de mandioca torrada, 1 copo (tipo americano) de farinha de rosca, 100 g de queijo parmesão ralado, 1 cebola grande ralada, 300 g de ervilhas frescas, 1 lata de milho verde, 1 maçã verde sem casca cortada em cubinhos, 2 cenouras grandes pré-cozidas (al dente) e cortadas em cubinhos, 1 talo de salsão picadinho, 100 g de uvas passas sem sementes, 100 g de azeitonas verdes sem caroço picadinhas, 200 g de bacon cortado em cubinhos e fritos, 1 envelope de caldo de legumes em pó (com 9 g), cheiro verde picado e sal a gosto.
Regue com 1 copo (tipo americano) de azeite extra virgem e misture muito bem. Leve para gelar por 4 horas. Cubra a farofa com 2 ovos cozidos e ralados. Dica: experimente substituir o azeite por 2 colheres (sopa cheia) de maionese.
Sirva como acompanhamento de churrasco. 

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Peru Assado















Ingredientes:
Marinada externa:
3,8 litros de caldo de legumes quente
(4 tabletes de caldo de legumes dissolvidos em 3,8 litros de água)
1 xícara (chá) de sal (240 g)
½ xícara (chá) de açúcar mascavo (80 g)
1 colher (sopa) de pimenta-do-reino em pó
1 ½ colher (chá) de pimenta da Jamaica em pó
1 ½ colher (chá) de gengibre com casca e picado
3,8 litros de água muito gelada (ou com gelo)
1 peru (+/- 4 ½ kg)

Marinada interna de ervas:
1 maçã vermelha com casca e picada
½ cebola picada
1 colher (chá) de canela em pó (ou 1 pedaço de pau de canela)
1 xícara (chá) de água
4 raminhos de alecrim
6 folhas de sálvia
50 g de manteiga (para dourar a pele do peru)

Molho Gravy:
caldo que sobrou na assadeira (+/- 2 xícaras de chá)
1 xícara (chá) de água (se o caldo da assadeira estiver salgado)
2 colheres (sopa) de farinha de trigo

Farofa de Pão com Linguiça:
¼ xícara (chá) de manteiga
1 xícara (chá) de linguiça fatiada em meia lua
1 xícara (chá) de cebola picada
½ xícara (chá) de aipo picado
1 xícara (chá) de cogumelos picados
1 xícara (chá) de castanhas de caju ou nozes
2 ovos batidos
4 xícaras (chá) de pão branco adormecido por 1 dia
1 colher (chá) de sal
½ colher (sopa) de páprica em pó
salsinha picada a gosto

Modo de Preparo:
Marinada externa:
Numa panela grande e funda coloque 3,8 litros de caldo de legumes quente (4 tabletes de caldo de legumes dissolvidos em 3,8 litros de água), 1 xícara (chá) de sal, ½ xícara (chá) de açúcar mascavo, 1 colher (sopa) de pimenta-do-reino, 1 ½ colher (chá) de pimenta da Jamaica em pó, 1 ½ colher (chá) de gengibre com casca picado e misture bem. Adicione 3,8 litros de água muito gelada e misture. Coloque 1 peru (+/- 4 ½ kg) com o peito para baixo dentro desta marinada e leve para a geladeira. Depois de 4 horas vire o peru colocando o peito para cima.
OBS: O peru tem que estar completamente imerso na marinada
Retire o peru da marinada e lave bem por dentro e por fora em água corrente. Com um pano de prato seque bem o peru. Reserve.

Marinada interna de ervas:
Numa panela coloque 1 maçã vermelha com casca picada, ½ cebola picada, 1 colher (chá) de canela em pó (ou 1 pedaço de pau de canela) e 1 xícara (chá) de água, misture e leve ao fogo médio somente para esquentar o molho (não chega a ferver). Retire do fogo.
Montagem:
Numa assadeira coloque o peru (reservado acima) e passe a marinada interna debaixo das asas, nas coxas e na cavidade do peru junto com 4 raminhos de alecrim e 6 folhas de sálvia. Com 5 palitos de churrasco prenda as asas junto ao peito e feche a cavidade. Besunte bem o peru com 50 g de manteiga massageando-o para que ele fique bem molhado e não duro.
Leve o peru para assar em forno alto a 250° C coberto com papel alumínio por 20 minutos. Abaixe o forno para 200° C e deixe assar por +/- 3 ½ horas. Retire o papel alumínio e deixe dourar por +/- 20 minutos. Retire do forno e sirva em seguida.
Molho Gravy:
Retire o caldo que se formou na assadeira e transfira-o para uma panela. Se o caldo estiver salgado acrescente 1 xícara (chá) de água depois 2 colheres (sopa) de farinha de trigo. Com um batedor de arame ou fouet vá mexendo o caldo até que a farinha de trigo dissolva. Acenda o fogo médio e deixe o caldo reduzir e engrossar por 5 minutos.
Farofa de Pão com Lingüiça:
Em uma panela derreta ¼ xícara (chá) de manteiga e doure 1 xícara (chá) de lingüiça fatiada em meia lua por 2 minutos. Acrescente 1 xícara (chá) de cebola picada, ½ xícara (chá) de aipo picado, 1 xícara (chá) de cogumelos picados e 1 xícara (chá) de castanhas de caju (ou nozes) e doure mais 1 minuto, sempre mexendo. Junte 2 ovos batidos e mexa bem para que fique em pedacinhos pequenos. Acrescente 4 xícaras (chá) de pão branco adormecido por 1 dia e tempere com 1 colher (chá) de sal, ½ colher (sopa) de páprica em pó e salsinha picada a gosto. Sirva com o peru.

Peru na Cerveja


















Ingredientes:
1 peru de 4 a 5 kg
suco de 3 limões
1 xícara (chá) de fubá
2 litros de água fervente
1 cebola grande
6 dentes de alho
1/2 xícara (chá) de óleo
2 latas de cerveja branca
1 colher (sopa) de açafrão-da-terra
2 colheres (sopa) de sal

Farofa:
300 g de bacon cortado em cubinhos
200 g de linguiça calabresa cortada em cubinhos
2 cebolas bem picadinhas
2 dentes de alho amassados
1/2 pimentão de cada (vermelho, verde e amarelo) cortados em cubinhos
100 g de azeitonas verdes sem caroço picadas
2 pimentas-dedo-de-moça picadas
sal, pimenta-do-reino moída e orégano a gosto
100 g de cada fruta seca moída grosseiramente
(amêndoas, amendoim, castanha de caju e castanha do Pará)
1 xícara (chá) de abacaxi picado

Modo de Preparo:
 Lave bem o peru em água corrente e depois esfregue nele suco de 3 limões. Depois passe-o no fubá e deixe reservado por 5 minutos.
Sobre o peru, jogue a água fervente (por dentro e por fora). OBS: Este processo vai ajudar a eliminar o sabor de gordura do peru. Reserve.
À parte num liquidificador, bata a cebola grande com o alho, o óleo, a cerveja branca, o açafrão-da-terra e o sal.

Coloque o peru dentro de um saco plástico e tempere-o com a marinada acima. Feche o saco e deixe reservado por +/- 8 horas.
Transfira o peru para uma assadeira, regando com um pouco da marinada, amarre as pernas com o auxílio de um barbante. DICA: Dobre as asas para trás para que as pontas não se queimem ao assar. Leve ao forno pré-aquecido a 180º C, coberto com papel alumínio por cerca de 2 horas.

Retire o papel alumínio e aumente a temperatura do forno para 250º C e deixe por mais 30 minutos ou até corar. Sirva com a farofa de sua preferência.

Farofa:
Numa frigideira em fogo médio, doure o bacon cortado em cubinhos, lingüiça calabresa cortada em cubinhos, cebolas bem picadinhas e alho amassado até dourar.
Junte meio pimentão de cada (vermelho, verde e amarelo) cortados em cubinhos, azeitonas verdes sem caroço picadas, pimentas-dedo-de-moça picadas, sal, pimenta-do-reino moída e orégano a gosto por 3 a 5 minutos.
Acrescente 100 g de cada fruta seca moída grosseiramente (amêndoas, amendoim, castanha de caju e castanha do Pará) e 1 xícara (chá) de abacaxi picado e mexa até ficar uma farofa bem sequinha.

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Peru de Natal















Ingredientes:
Para o peru:
1 embalagem de Peru Temperado Congelado Sadia 8kg
3 colheres de sopa de Qualy Cremosa

Para a farofa:
8 colheres de sopa de Azeite de oliva
1 embalagem de Bacon Sadia
3 Cebolas grandes picadas
300 gramas de Azeitona verde picadas
1 1/2 xícara de chá de Ameixa seca  preta picadas
1 xícara de chá de Queijo Parmesão ralado
1 Pimenta dedo-de-moça  picada
4 xícaras de chá de Farinha de Mandioca
1 maço de Cheiro-verde picado
Sal a gosto

Para o molho:
1 xícara de chá de Espumante ou vinho branco

Modo de Preparo:
Para o peru:
Descongele o peru de acordo com as instruções da embalagem e separe o saquinho com os miúdos.

Preaqueça o forno em temperatura média alta (210 ºC).

Numa panela com água e sal, cozinhe os miúdos e desfie a carne do pescoço. Corte o fígado, o coração e a moela em pedaços pequenos. Junte todos os miúdos e reserve.

Numa assadeira grande, coloque o peru, prenda as asas e as coxas com palitos e barbante, e cubra com papel-alumínio. Leve para assar por aproximadamente por 2 horas.

Retire o papel-alumínio, besunte o peru a cada 30 minutos com a margarina e continue assando até o termômetro pular (cerca de 2 horas e 20 minutos). Se a assadeira secar, acrescente 1 xícara (chá) de água.

Para a farofa:
Numa panela, aqueça o azeite e frite o bacon até ele liberar toda a gordura. Acrescente a cebola e refogue até amolecer. Junte as azeitonas, as ameixas, o queijo parmesão, a pimenta dedo-de-moça, a farinha de mandioca, o cheiro-verde, o sal e os miúdos. Misture bem.

Transfira o peru para a travessa em que for servi-lo e retire os palitos e o barbante das asas e das coxas.

Para o molho:
Coloque a assadeira em que o peru foi assado sobre a chama do fogão, acrescente o espumante e misture bem, raspando o fundo com uma espátula. Ferva por aproximadamente 10 minutos, coe, acomode em uma molheira e sirva em seguida acompanhando o peru.

Peru Sadia e Arroz com Peras glaceadas, Gorgonzola e Nozes















Para o Peru:

1 embalagem de Peru Temperado Congelado Sadia cerca de 4kg
3 colheres de sopa de Qualy Cremosa

Para o Arroz com Peras:

4 colheres de sopa de Qualy Cremosa
3 Peras firmes cortadas em cubos médios
1 colher de sopa de Açúcar

1/2 Cebola
cortada em cubos pequenos
2 1/2 xícaras de chá de Arroz

Sal 
a gosto
2 xícaras de chá de Creme de leite 
fresco
1 xícara de chá de Nozes
picadas grosseiramente
1 xícara de chá de Queijo Gorgonzola 
picado

Para o Peru:

Descongele o peru conforme as instruções da embalagem. Retire o saco com os miúdos e separe para fazer sopas, farofas e caldos.
Preaqueça o forno em temperatura média (200º C).
Numa assadeira grande, acomode o peru, prenda as asas junto do peito com palitos de madeira, cruze as coxas e amarre com barbante. Cubra com papel-alumínio e asse por cerca de 1 hora e 30 minutos.

Toque Especial:
Para evitar que durante o cozimento algumas partes do peru fiquem muito escuras, proteja as que forem ficar mais expostas com papel-alumínio.
Retire o papel-alumínio, pincele com a margarina a cada 30 minutos e asse por mais    1 hora e 50 minutos ou até o termômetro pular.

Para o Arroz com Peras:
Numa frigideira, derreta metade da margarina e cozinhe as peras com o açúcar por     5 minutos. Aumente o fogo e doure por 5 minutos de cada lado. Reserve.
Numa panela, derreta a margarina restante e doure a cebola. Junte o arroz e refogue por alguns minutos. Tempere com o sal e adicione 4 xícaras (chá) de água quente e o creme de leite. Tampe parcialmente a panela, reduza o fogo e cozinhe até secar. Desligue o fogo, junte as peras, as nozes e o queijo, misture e reserve. Acomode o peru no centro da travessa e coloque ao redor o arroz com peras e nozes e sirva em seguida. 

O que é transtorno da compulsão Alimentar Periódica ?

O transtorno de compulsão alimentar periódica (TCAP) ou binge eating disorder é uma doença psiquiátrica caracterizada por episódios descontrolados e recorrentes de alimentação compulsiva. O episódio de compulsão alimentar ocorre quando o indivíduo ingere uma quantidade anormalmente grande de alimentos em até duas horas, acompanhada da sensação de perda de controle sobre o que ou o quanto se come.

Essa doença ocorre principalmente em indivíduos com sobrepeso e obesidade, mas não está limitado somente a este grupo, podendo ocorrer em pessoas com peso normal.

No Brasil, pesquisas científicas encontraram uma prevalência desse transtorno entre 15% e 22% dos pacientes que procuram tratamento para obesidade. Entre os pacientes que realizaram a cirurgia bariátrica, esta prevalência pode variar de 27% a 47%.

Portanto, é importante observar os sinais clínicos do TCAP em pacientes que procuram tratamento para o sobrepeso e obesidade, pois os indivíduos interrompem prematuramente a dieta prescrita pela incapacidade de controlar a ingestão alimentar.

Encontre abaixo os critérios de diagnóstico para TCAP, segundo o DSM-IV (Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders).

1. Episódios recorrentes de compulsão alimentar. Um episódio de compulsão alimentar é caracterizado pelos seguintes critérios:
- Ingestão, em um período limitado de tempo (por exemplo, dentro de um período de duas horas), de uma quantidade de alimentos definitivamente maior do que a maioria das pessoas consumiria em um período similar, sob circunstâncias similares.
- Sentimento de falta de controle sobre o episódio (por exemplo, um sentimento de não conseguir parar ou controlar o que ou quanto se come).

2. Os episódios de compulsão alimentar estão associados a três (ou mais) dos seguintes critérios:
- Comer muito e mais rapidamente do que o normal.
- Comer até sentir-se incomodamente repleto.
- Comer grandes quantidades de alimentos, quando não está fisicamente faminto.
- Comer sozinho devido à quantidade de alimentos que consome.
- Sentir repulsa por si mesmo, depressão ou demasiada culpa após comer excessivamente.

3. Acentuada angústia relativa à compulsão alimentar.

4. A compulsão alimentar ocorre, pelo menos, dois dias por semana, durante seis meses.

5. A compulsão alimentar não está associada ao uso regular de comportamentos compensatórios inadequados (por exemplo, purgação, jejuns e exercícios excessivos), nem ocorre durante o curso de anorexia nervosa ou bulimia nervosa.

O tratamento do TCAP se baseia em abordagens multiprofissionais através de intervenções combinadas com antidepressivos e psicoterapias. A terapia nutricional tem como objetivo estabelecer hábitos saudáveis de alimentação, na tentativa de estabelecer o peso ideal do indivíduo.

O que é ortorexia e vigorexia?

A ortorexia é um termo utilizado para o transtorno obsessivo-compulsivo caracterizado por um cuidado extremo em ingerir alimentos saudáveis, o que leva a importantes restrições dietéticas.

Os pacientes ortoréxicos excluem alimentos que eles consideram ser “impuros”, com a justificativa de que contêm herbicidas, pesticidas ou substâncias artificiais e se preocupam em excesso sobre as técnicas e materiais utilizados na preparação dos alimentos. Essa obsessão leva à perda de relações sociais e insatisfações afetivas que, por sua vez, favorece a preocupação obsessiva sobre a comida, fazendo da dieta a parte mais importante de suas vidas.

Os indivíduos com ortorexia também evitam obsessivamente os alimentos que possam conter corantes, aromatizantes, ingredientes geneticamente modificados, todos os tipos gorduras​​, alimentos que contenham muito sal ou muito açúcar. Esse distúrbio, muitas vezes, têm uma história ou características em comum com pacientes anoréxicos. Os ortoréxicos são muito cuidadosos, detalhados e bem organizados, com uma necessidade exagerada de autocuidado e proteção.

Já a vigorexia, também conhecida como dismorfia muscular ou “anorexia nervosa reversa” está associada à distorção de imagem corporal em indivíduos do sexo masculino. Esse transtorno envolve uma preocupação de não ser suficientemente forte e musculoso em todas as partes do corpo. Os indivíduos com vigorexia dedicam muitas horas de exercícios de força muscular e dietas para hipertrofia muscular. Como estão sempre insatisfeitos com sua condição física, isso acarreta em sofrimento pessoal e prejuízos na vida social.

Tanto a ortorexia quanto a vigorexia são distúrbios ainda não reconhecidos pelos manuais da DSM-IV (Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders), devido à falta de estudos clínicos sobre o assunto. Trata-se de novos distúrbios que envolvem o comportamento alimentar, que vêm sendo discutidos cada vez mais entre os especialistas. Alguns estudos têm sugerido ferramentas de triagem para o diagnóstico precoce dessas doenças, mas ainda necessitam de validação clínica. De uma maneira geral, o tratamento da ortorexia e vigorexia requer uma equipe multidisciplinar, envolvendo médicos, nutricionistas, psicoterapeutas, dentre outros profissionais da saúde.

Soja beneficia indivíduos com câncer de próstata














Pesquisa conclui que doses dietéticas de genisteína, um fitoestrógeno da soja, é segura e reduz os níveis de PSA (antígeno prostático específico) sérico em pacientes com câncer de próstata. Além disso, a genisteína teve efeitos benéficos na redução do colesterol sanguíneo.

O estudo foi publicado na revista Nutrition and Cancer por pesquisadores da Noruega. O objetivo do trabalho foi investigar a segurança da ingestão de genisteína e a possibilidade de modulação de biomarcadores em câncer de próstata.

Trata-se de um ensaio clínico, controlado por placebo, randomizado e duplo-cego, que examinou os efeitos de 30 mg/dia de genisteína durante 3 a 6 semanas antes da retirada da próstata (prostatectomia) em indivíduos com câncer de próstata. Os pacientes foram divididos em dois gr
upos: grupo genisteína (n=23) e grupo placebo (n=24).

Houve diminuição em 7,8% dos níveis séricos do PSA no grupo que recebeu genisteína, sendo que esses níveis aumentaram em 4,4% no grupo placebo (p = 0,051). O nível de PSA também foi reduzido no tecido tumoral do grupo genisteína em comparação com o grupo placebo. Os níveis de colesterol total foram significativamente menores no grupo genisteína (p = 0,013). O estudo mostrou também que não houve alteração nos hormônios da tireoide ou sexuais.

“Estudos epidemiológicos já indicaram uma associação entre o consumo aumentado de soja e diminuição do risco de câncer de próstata. Assim, nosso estudo buscou investigar os efeitos da genisteína na dose que pode ser facilmente obtida a partir de uma dieta rica em soja”, comentam os autores.

“Nossos resultados indicam um possível efeito terapêutico da genisteína em indivíduos com câncer de próstata, com redução significativa do PSA sérico e no tecido, que é um marcador importante para detectar e monitorizar esse tipo de câncer. Além disso, não houveram efeitos
adversos de importância clínica. O efeito anticancerígeno da genisteína sugerido por nossas observações podem explicar os dados epidemiológicos indicando efeito preventivo de uma dieta rica em produtos de soja”, concluem.


quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Bolinho de Milho Verde com Bacalhau

















Ingredientes:

Massa:
3 colheres (sopa) manteiga
1 cebola picadinha
1 xícara (chá) bacalhau cozido e desfiado
1 lata milho
200 ml leite de coco
1 xícara (chá) farinha de trigo
Sal, pimenta-do-reino e salsinha a gosto
½ xícara (chá) parmesão ralado

Recheio:
100 g queijo em palitos

Modo de Preparo:
Bata no liquidificador o milho com o leite de coco. Em uma panela refogue a cebola na manteiga. Acrescente a mistura batida do liquidificador, o bacalhau e deixe ferver. Neste momento coloque a farinha, acerte sal, pimenta, salsinha e misture até que se forme um a massa cozida. Faça pequenas bolinhas, recheie com um palitinho de queijo de sua preferência e frite em óleo quente até dourar. Escorra em papel absorvente e sirva .

Dica: Sirva com molho tártaro

 

Rocambole de frango recheado














Ingredientes:
 Frango:
3 colheres (sopa) de manteiga em temperatura ambiente
1 frango desossado (cerca de 2kg)
3 colheres (sopa) de MAGGI Caldo Líquido Galinha
Farofa:
2 colheres (sopa) de manteiga
2 cebolas picadas
meia colher (sopa) de MAGGI  Caldo Líquido Galinha
2 colheres (sopa) de tomilho
1 cenoura ralada
Finalização:
1 colher (sopa) de manteiga
2 cebolas em pétalas
2 colheres (sopa) de açúcar

Modo de Preparo:
Frango:
Em uma assadeira, espalhe a manteiga pelo frango e tempere com o Caldo MAGGI Líquido. Cubra com papel-alumínio, leve à geladeira por cerca de 1 hora, para tomar gosto.
Farofa:
Em uma panela, aqueça metade da manteiga e doure as cebolas . Acrescente o Caldo Líquido MAGGI, o tomilho, o Biscoito TOSTINES, a Cenoura e o restante da Manteiga, misturando bem.
Montagem:
Recheie o frango com metade da farofa. Com o auxílio de um barbante para uso culinário, enrole o frango como um rocambole e prenda-o bem. Cubra com papel-alumínio, leve ao forno médio-alto (200°C), preaquecido, por cerca de 1 hora. Retire o papel-alumínio e deixe dourar por cerca de 30 minutos.
Finalização:
Em uma frigideira, aqueça a Manteiga, refogue as Cebolas, acrescente o açúcar e deixe dourar. Coloque o frango em uma travessa e decore com as cebolas e com os ramos de tomilho. Sirva acompanhado da farofa restante.

Pernil de Natal














Ingredientes:
1 pernil desossado (cerca de 3 kg)
200 g de manteiga
meia colher (chá) de pimenta-do-reino
meia colher (chá) de louro em pó
5 dentes de alho amassados
1 xícara (chá) de suco de limão
4 tabletes de MAGGI Caldo de Carne

Molho:
4 cebolas fatiadas
3 colheres (sopa) de aceto balsâmico
2 colheres (sopa) de açúcar
fruta fresca para decorar

Modo de Preparo:
Limpe o pernil, tirando a gordura aparente. Faça furos profundos com um garfo. Em uma tigela, misture a manteiga com a pimenta-do-reino, o louro e o alho. Besunte o pernil com a manteiga temperada. Coloque em uma assadeira grande e despeje o suco de limão e o Caldo MAGGI dissolvido em duas xícaras (chá) de água fervente. Deixe-o tomar gosto por cerca de 12 horas, virando-o na metade do tempo. Leve ao forno médio-alto (200ºC), preaquecido, por cerca de 2 horas. Vire-o na metade do tempo. Se necessário, despeje mais água no fundo da assadeira.

Molho:
Retire a carne da assadeira. Coloque a assadeira sobre a chama do fogão, despeje uma xícara (chá) de água, as cebolas , o aceto balsâmico e o açúcar. Mexa, raspando o fundo da assadeira delicadamente. Ferva por cerca de 5 minutos ou até as cebolas estarem macias e engrossar o molho. Sirva o pernil decorado com as frutas e o molho em uma molheira.

Dica:
A carne de porco deve ser sempre bem assada. Para saber se já está no ponto certo, fure-o com um espeto ou uma faca com ponta na parte mais carnuda do assado. Se a carne estiver no ponto, deverá verter um suco claro, sem nenhum tom rosado.

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Salmão grelhado servido com mangas grelhadas e molho cremoso














Ingredientes:

600 kg de salmão fresco cortado em 4 pedaços
2 colheres (sopa) de azeite
1 colher (chá) de sal
meia xícara (chá) de vinho branco
meia xícara (chá) de suco de laranja
2 mangas em fatias
1 creme de leite nestlé - caixinha
1 colher (chá) de mostarda
2 colheres (chá) de alcaparras
1 colher (sopa) de cebolinha verde

Modo de Preparo:

Em uma tigela,tempere o peixe com metade do azeite e o sal.
Em uma frigideira antiaderente,grelhe o peixe,
regando com quarto colheres ( sopa ) da mistura de vinho e suco de lanjara.
Reserve,besunte as fatias de manga com o restante do azeite e grelhe na mesma frigideira.
Coloque o salmão em uma travessa e decorre com a manga.
Despeje o restante do vinho e do suco de laranja na mesma frigideira e

ferva por cerca de 5 minutos,em fogo baixo.
Retire do fogo e misture o creme de leite Nestlé e a mostarda.
Sirva sobre o peixe decorado com as alcaparras e com a cebolinha.

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Quais as estratégias nutricionais no tratamento da enxaqueca?

As estratégias nutricionais mais efetivas para o tratamento da enxaqueca se baseiam na identificação de componentes alimentares causadores do problema.

A enxaqueca, dor de cabeça recorrente, é uma doença neurológica multifatorial, caracterizada por sintomas que incluem crises de dor, fotofobia, fonofobia, náusea e vômito.
O efeito desses alimentos como desencadeador das crises de enxaqueca varia de acordo com a sensibilidade de cada indivíduo. Assim, para identificar e considerar um alimento desencadeante deve-se levar em consideração os seguintes critérios, de acordo com a Associação Britânica de Estudo da Cefaléia:
· A enxaqueca inicia-se após 6 horas do consumo;
· O efeito ocorre repetidamente;
· A exclusão do alimento na dieta leva à melhora.

A identificação do alimento pode ser facilmente identificada por alguns indivíduos e, nestes casos, o alimento deve ser excluído da alimentação por algumas semanas. Nos casos em que vários alimentos possam estar envolvidos, o nutricionista deve instituir uma dieta de eliminação e reintrodução de maneira cuidadosa para que não haja desequilíbrio alimentar.

Outro fator que pode desencadear a enxaqueca é a hipoglicemia, devendo-se, então, evitar longos períodos em jejum, através do fracionamento das refeições.

Alguns alimentos conhecidos por desencadear a enxaqueca e estão descritos na tabela abaixo:

Quais são os nutrientes importantes para o processo de cicatrização?

Diversos estudos têm avaliado a influência de nutrientes isolados ou associados na cicatrização de feridas. Entre os principais macronutrientes estão às proteínas, mais especificamente o aminoácido arginina. Com relação aos micronutrientes destaca-se os antioxidantes, como a vitamina A, vitamina C, vitamina E, zinco e selênio.

O processo de cicatrização é complexo e dinâmico que envolve hemostasia, inflamação, proliferação celular e remodelamento, com o objetivo de restaurar a continuidade anatômica e funcional. Esse processo é dependente do fornecimento adequado de oxigênio, energia, síntese de proteínas e diversas reações enzimáticas que envolvem vitaminas e minerais.

A tabela abaixo mostra os principais nutrientes e seu papel na cicatrização.









Ingerir água antes das refeições pode ajudar na perda de peso?

Sim, mas para algumas populações estudadas. Uma pesquisa publicada por Davy (2008) teve o objetivo de avaliar se a ingestão de água antes da refeição diminui a ingestão calórica em 24 idosos (61 ± 1,1 anos) com sobrepeso e obesidade. Os participantes beberam 500 ml de água 30 minutos antes de uma refeição (almoço) e concluiu que o consumo calórico foi significativamente menor no grupo que ingeriu água, representando uma redução de aproximadamente 13% no consumo de calorias durante a refeição. Assim, os autores desta pesquisa propuseram que ingerir 500 ml de água 30 minutos antes das refeições pode ser uma estratégia eficaz do controle de peso, em longo prazo, para idosos com sobrepeso/obesidade.


Em 2010, esse mesmo grupo de pesquisadores, publicaram na revista Obesity, outro estudo que investigou se o consumo de água antes da refeição facilita a perda de peso em adultos de meia-idade e idosos com sobrepeso/obesidade. Os participantes foram divididos em dois grupos: dieta hipocalórica + 500 ml de água antes de cada refeição diária (grupo da água), ou dieta hipocalórica sem ingestão significativa de água antes das refeições (grupo apenas dieta). Os autores concluíram que quando combinado com uma dieta hipocalórica, o consumo de água (500 ml, 30 minutos antes de cada refeição principal) leva à maior perda de peso do que apenas a intervenção por dieta hipocalórica.


Outro grupo de pesquisadores publicou, também em 2010, uma revisão sistemática que avaliou os estudos clínicos e epidemiológicos que compararam os efeitos da ingestão de água e bebidas alternativas antes das refeições sobre o consumo de calorias e/ou perda de peso. Os autores concluíram que os resultados de ensaios clínicos, juntamente com os obtidos em estudos epidemiológicos, sugerem que a água desempenha um papel importante na redução da ingestão calórica e, consequentemente, na prevenção da obesidade. No entanto, eles sugerem que existe a necessidade de mais estudos randomizados e controlados para confirmar essa relação.

O que é sensibilidade ao glúten?

A sensibilidade ao glúten consiste em uma condição clínica em que os indivíduos apresentam alguns sinais e sintomas após a ingestão de alimentos que contenham glúten, como dor abdominal, fadiga, dores de cabeça, dentre outros.

Diferentemente da doença celíaca e da alergia ao trigo, a sensibilidade ao glúten não envolve mecanismos alérgicos ou autoimunes, por isso seus sintomas são menos graves. Na sensibilidade ao glúten, os pacientes são incapazes de tolerar o glúten e desenvolvem uma reação adversa que normalmente não leva a danos no intestino delgado. Além disso, os indivíduos podem apresentar melhora significativa com a exclusão do glúten da dieta. O glúten está presente em alimentos como trigo, aveia, centeio, cevada e malte.


Normalmente, o diagnóstico é feito por exclusão: com a retirada e reintrodução monitorada dos alimentos que contêm glúten. Assim, primeiramente são descartadas as hipóteses de doença celíaca, alergia ao trigo, diabetes tipo 1, doenças inflamatórias intestinais e infecção por Helicobacter pylori. Posteriormente, relaciona-se que os sintomas foram desencadeados pela exposição ao glúten e aliviados por sua exclusão.


O estudo de Sapone e colaboradores buscou compreender as semelhanças e diferenças entre a doença celíaca e a sensibilidade ao glúten. Os autores avaliaram a expressão de genes humanos associados com a função de barreira intestinal, bem como a imunidade inata e adaptativa nessas duas condições clínicas. Os pesquisadores observaram que a doença celíaca e a sensibilidade ao glúten são condições clínicas distintas causadas por diferentes respostas da mucosa intestinal ao glúten.


Esta pesquisa mostrou também que a doença celíaca é uma condição mais complexa, em que ocorre interação entre o aumento da permeabilidade intestinal, lesão da mucosa, fatores ambientais associados com exposição ao glúten e predisposição genética. As lesões típicas intestinais da doença celíaca são mediadas por vias efetoras da resposta imune inata e adaptativa. De maneira diferente, a sensibilidade ao glúten está associada com ativação predominante da resposta imune inata, com ausência de alterações detectáveis ​​na função de barreira da mucosa intestinal

Quais são as propriedades do óleo de cártamo?

Diversos estudos atribuem diferentes propriedades ao óleo de cártamo, especialmente na redução de tecido adiposo, contribuição para o aumento da massa magra, aumento de HDL-colesterol (lipoproteína de alta densidade) e melhora da resistência à insulina. No entanto, os mecanismos de ação e seus reais benefícios para uso clínico ainda não estão totalmente estabelecidos.

O óleo de cártamo é proveniente das sementes de uma planta oleaginosa denominada Carthamus tinctorius. Os principais ácidos graxos constituintes do óleo de cártamo são os ácidos graxos poli-insaturados ômega-6 (ácido linoleico, aproximadamente 80%) e ácidos graxos monoinsaturados ômega-9 (ácido oléico, aproximadamente 12%).


O estudo publicado por Norris et al. em 2009 demonstrou que a suplementação com 8 g/dia de óleo de cártamo durante 16 semanas diminuiu em 6,3% o tecido adiposo da região do tronco e foi observado um aumento de 1,6% na massa magra total, em mulheres na pós-menopausa com diabetes tipo 2.


Em 2011, este mesmo grupo de pesquisadores avaliou novamente a suplementação com 8 g/dia de óleo de cártamo durante 16 semanas, mas desta vez com o objetivo de investigar os efeitos sobre o perfil glicêmico, lipídico e marcadores inflamatórios. Os autores concluíram que houve alterações metabólicas benéficas após a suplementação, incluindo redução dos níveis de HbA1c (hemoglobina glicada), glicemia de jejum, melhora da sensibilidade à insulina, aumento de HDL-colesterol, bem como a diminuição dos níveis de proteína-C-reativa e adiponectina.


Segundo os autores, os efeitos significativos da suplementação com óleo de cártamo tornaram-se evidentes após 12 semanas. Os pesquisadores ressaltam, porém, que não é possível ainda distinguir mecanicamente como o ácido linoleico ou outros componentes do óleo de cártamo estão agindo para induzir esses efeitos biológicos. Além disso, ainda não foram determinados se é o óleo de cártamo como um todo ou o ácido linoleico, especificamente, que induzem os efeitos observados nesses estudos.


No Brasil, algumas cápsulas de óleo de cártamo foram notificadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) devido à presença em quantidades superiores a 70% da substância ácido linoleico conjugado (CLA). Desde 2007, a Anvisa proibiu a comercialização desta substância por não haver comprovação da segurança de uso e eficácia. Ressalta-se que o óleo de cártamo não possui ácido linoleico conjugado (CLA) em sua composição, mas ele é utilizado como matéria-prima para produção sintética de CLA.

O ácido linoléico conjugado (CLA) pode ser comercializado no Brasil?


Não. Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o CLA não pode ser comercializado no Brasil, na forma isolada ou como ingrediente alimentar para ser adicionado em alimentos, devido à falta de evidência científicas que comprovem a segurança e eficácia de seu uso. A Anvisa acrescenta ainda que os efeitos adversos encontrados em estudos precisam ser melhor esclarecidos e entendidos, além de uma explicação entre os mecanismos de ação dos diferentes isômeros do CLA, que levam a distintas ações biológicas atribuídas à substância, e a interação em humanos.


O CLA é um grupo de isômeros do ácido linoléico (ômega-6), ou seja, pertence à família dos ácidos graxos poliinsaturados. Pode ser encontrado em carnes de animais ruminantes, aves, leite e derivados. Como é uma substância recentemente descoberta, não está clara a ação de sua composição e seus efeitos, mas estudos já encontraram maior efeito na redução da porcentagem de gordura corporal em comparação a placebo.


Porém, a Anvisa observou que os estudos já realizados com a substância recomendam uma quantidade exagerada em comparação ao que é consumido pela população (normalmente o consumo varia entre 140 mg a 1 g/dia). Daí a preocupação quanto à segurança de uso desses produtos. De fato, muitos estudos relatam efeitos colaterais no uso do CLA, como por exemplo, aumento da resistência à insulina, estresse oxidativo, redução do HDL-colesterol (lipoproteína de alta densidade), dentre outros.


Dessa maneira, os profissionais de saúde devem ficar atentos quanto à utilização de produtos que contêm essa substância e manter sua postura ética perante a lei.