Alimentação Saudável e Segurança Alimentar

Sempre escutamos que uma alimentação equilibrada é essencial para nossa saúde, que devemos realizar de 5 a 6 refeições por dia e que um prato saudável é aquele mais colorido possível. Procuramos seguir essas orientações com disciplina e seriedade, mas muitas vezes, não sabemos as razões dessas atitudes. Precisamos mesmo beber 2 litros de água por dia? Mas como escolher alimentos saudáveis e saber a quantidade em que devem ser consumidor diariamente? Enfim, a Nutrição é uma ciência muito nova, com diversas descobertas a cada dia, e por este motivo ainda não teve tempo de espalhar todas essas suas informações para todo mundo.Com isso, para responder alguma dessas perguntas, foi criada por especialistas um modelo chamado de Pirâmide Alimentar. Ela nada mais é do que a representação gráfica do equilíbrio alimentar.
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quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Peixes e frutas podem ajudar a preservar o cérebro, diz estudo

Pesquisa com idosos aponta que alimentação evita sintomas de Alzheimer.

Ômega 3, vitaminas do complexo B e vitaminas C, D e E são indicados.
Uma pesquisa publicada na edição online da revista científica “Neurology” mostra que a alimentação também pode ser uma arma na prevenção aos sintomas do mal de Alzheimer. De acordo com o estudo, alguns nutrientes estão relacionados com a ocorrência maior ou menor dos sinais da doença.
Dietas ricas em ômega 3 e nas vitaminas do complexo B e nas vitaminas C, D e E tornam menos prováveis o encolhimento do cérebro e as limitações de memória e raciocínio provocados pelo mal de Alzheimer. Por outro lado, as gorduras trans aumentam a frequência desses fatores de risco.
O ômega 3 é um ácido graxo presente nos peixes, que são também uma boa fonte de vitamina D. As vitaminas C e E são encontradas principalmente nas frutas e vegetais. As vitaminas do complexo B são antioxidantes com várias fontes alimentares diferentes. Já as gorduras trans costumam aparecer nos alimentos fritos, congelados e nas margarinas.
O estudo analisou os níveis sanguíneos de 104 pessoas com idade média de 87 anos e poucos fatores de risco para a memória e o raciocínio. A capacidade cerebral deles foi testada e 42 deles foram submetidos à ressonância magnética para medir o tamanho do cérebro.
Excluindo fatores como idade, sexo, nível de instrução e outras doenças, a alimentação está relacionada a 17% da variação nos resultados nos exames qualitativos para a memória e o raciocínio. Quanto ao tamanho do cérebro, os alimentos respondem por 37% da variação, segundo a pesquisa.
“Esses resultados precisam ser confirmados, mas obviamente é empolgante pensar que as pessoas podem evitar que o cérebro encolha e mantê-lo afiado apenas ajustando a dieta”, aponta Gene Bowman, autor do estudo e pesquisador da Universidade de Ciência e Saúde de Oregon, em material divulgado pela instituição.

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